sábado, 27 de junho de 2009

Yana Lima wants to keep up with you on Twitter

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terça-feira, 17 de junho de 2008

Novas mídias como tecnologia e idéia


Nome: Doralice rodrigues
Habilitação: Jornalismo
Turma:CJN01S2




Ao mesmo tempo em que as novas mídias começaram a amadurecer, no fim da década de 1990, sua própria existência veio a ser ameaçada.
As novas mídias como mix entre convenções culturais existentes e as convenções do software são, por exemplo, quando um específico tipo de mídia é transformado em dados digitais controlados por software. Podemos esperar que essa mídia obedecerá aos princípios de modulariedade, variabilidade, automoção e transcodificação. Hoje algumas mídias são totalmente automatizadas, ainda que tecnologicamente ela possa ser facilmente interpretada.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Novas mídias como tecnologia e idéia (parte 2)

Nome: CARLOS DIEGO
Habilitação: JORNALISMO
Turma: CJN01S2


Em vez de reservar o termo "novas mídias" para nos referir aos usos culturais das presentes tcnologias do computador ou redes de computadores, alguns autores sugerem que todas as mídias modernas e as tecnologias das comunicações passam por sua "etapa de novas mídias".

Ou seja, em algum momento a fotografia, o telefone, o cinema e a televisão foram novas mídias. Lev Manovich diz considera as definições de novas mídias sejam as tecnologias e os outros consideram as novas mídias como rearticulação de tendências puramente culturais, ou seja, antes como idéia do que como tecnologia.

Considerando as tecnologias das novas mídias como arte, isto é, o software é a vanguarda.


Organismo cibernético


Nome: CARLOS DIEGO
Habilitação: JORNALISMO
Turma: cjn01s2


O termo cyborg nasceu da contração de cybernetics organism (organismo cibernético), e foi apresentado em 1960 por Manfred Clynes e Nathan Kline em um simpósio. Sua idéia era semelhante a outra, da década de 50, em que colocaram uma bomba osmática em um rato que injetava doses controladas de substâncias químicas, então apresentaram essa idéia de ligar um ser humano num sistema monitorado e regularem sua função fisíco-químicas, a fim de deixá-lo dedicado apenas às atividades relacionadas com a exploração espacial.

Então, fica sendo ciborgue um humano com um organismo cibernético, podemos ver em vários filmes futurísticos a presença de ciborgues e robôs que entram em conflito com homens.
Um dos mais marcantes quando se trata de ciborgues é o filme "O homem bicentenário", que conta a história de uma fábrica que cria um robô com defeito, e esse defeito é ter sentimentos. Vale a pena assistir esse filme.

domingo, 15 de junho de 2008

O que antes era teoria hoje é realidade


Nome: Talyta de Souza
Habilitação: Jornalismo
Turma: cjn01s2





Uma ciência que foi praticamente esquecida, porém influenciou vários campos científicos, e mostra hoje que se tudo no passado era apenas teoria, hoje é uma realidade cultural, como os ciborgues e o ciberespaço.
Em 1948, o matemático Norbert Wiener publica o livro que apresenta as hipóteses e o corpo fundamental da cibernética. Ele entendia que a cibernética seria uma teoria das mensagens, o estudo das mensagens como meio de dirigir a maquinaria e a sociedade, o desenvolvimento de máquinas computadoras.
A cibernética foi esquecida como a “vasta teoria das mensagens” aspirada por Wiener: quase ninguém, hoje, se auto-intitula um ‘ciberneticista’. A cibernética não se consolidou no plano científico, ela influenciou de forma determinante a cultura moderna com resíduos de seus modelos explicativos, engedrando, junto com outros.
Um dos resíduos mais importantes que a cibernética legou à cibercultura foi a visão de que os seres vivos e as máquinas não são essencialmente diferentes. Essa noção se manifesta, em especial, nas tecnologias especializadas em mimetizar a vida ( tecnologia de informação, robótica, biônica e nanotecnologia) e nas tecnologias especializadas em manipular a vida (as biotecnologias).
Os robôs e computadores são antigos personagens do nosso imaginário e, de certa forma, mais antigos que a própria cibernética. Mas há entre o homem de lata mecanizado e o corpo humano a principal característica enunciada pela cibernética é a de que não existe descontinuidade entre máquinas e organismo.
Ciberespaço é conhecido como “virtual”. Esse “virtual” é apreendido, em muitos casos, como uma oposição à natureza “real” da “realidade”. O que chamamos de realidade virtual é a chamada de interação sensível entre o homem e o ciberespaço.
Cibernética, ciborgues e ciberespaço uma realidade que fazemos parte, um mundo alucinado.
Equipe: Carla Gabrila, Carla roberta, Monnic Mar e Ronaldo Andrade.


A sagração da web

Pai da internet, Vinton Cerf diz que celulares ultrapassarão computadores como meio de acesso e prevê um novo conceito para definir a rede

DA REDAÇÃO DA FOLHA DE S.PAULO

Vinton Gray Cerf prega a disseminação da internet. Esse é seu cargo na corporação Google, líder nesse mercado: evangelista-chefe de internet, além de vice-presidente. Mas Cerf, 64, é mais conhecido como pai da internet, por haver criado, com Robert Kahn, os protocolos TCP/IP, parte da estrutura básica de funcionamento da rede mundial -em breve interplanetária, se depender dele- de computadores. Na entrevista abaixo, concedida a Michel Alberganti, do jornal "Le Monde", ele fala sobre a evolução da web e suas perspectivas, incluindo a integração de objetos do cotidiano.

PERGUNTA - O sr. fez parte do grupo que conceituou a internet. Como vê a evolução da rede mundial?
VINTON CERF - Hoje em dia, muito mais gente tenta inovar na internet. Para descrever seu modo de evolução atual, muitas vezes recorro ao modelo do formigueiro. Caso você observe duas ou três formigas ao longo de todo um dia, é provável que pouco aconteça de interessante. Mas há milhões delas no formigueiro. E, a cada dia, uma ou duas formigas descobrem alguma coisa que beneficiará todas.A internet funciona assim.Com quase 1,3 bilhão de usuários -o equivalente a cerca de 20% da população mundial-, novas experiências são realizadas a cada dia.Fico sempre um pouco febril ao ler as páginas de negócios da imprensa, porque muitas vezes descubro ali que alguém inventou um novo uso para a internet, ao qual teremos de nos adaptar, uma vez mais.

PERGUNTA - Como a web 2.0 contribui para novos usos da rede (blogs, chats, trocas de arquivo)?
CERF - A meu ver, o termo "web 2.0" é basicamente um slogan de marketing. Dá a entender que uma nova geração da web apareceu.Acredito, em lugar disso, que a internet se transforma de acordo com um modelo de coevolução. Interage com tudo que a cerca e, então, se adapta. As novas aplicações levam a rede aos seus limites e forçam a criação de novas soluções técnicas.Isso posto, devo reconhecer que certas inovações associadas à web 2.0 são um fato. No passado, os primeiros sistemas de troca de informações entre empresas não funcionavam bem por falta de padronização -e foi isso exatamente que a web 2.0 veio a fornecer.E o avanço chegou em um bom momento. Nos EUA, os grandes investimentos realizados para enfrentar o bug do milênio, antes de 2000, permitiram automatizar a atividade interna das empresas.Resta efetuar a etapa seguinte: automatizar o intercâmbio de informações entre empresas. E que melhor ferramenta para isso do que a internet?

PERGUNTA - Os internautas se beneficiarão desses intercâmbios?
CERF - Os consumidores já interagem com empresas via internet. Isso acontece, o mais das vezes, na realização de transações, com confirmação por e-mail. Mas as empresas muitas vezes precisam reescrever a mão os pedidos dos internautas para transmiti-los a seus parceiros.É essa parte do processo que é preciso automatizar. E é perfeitamente possível fazê-lo, graças a aplicativos como o Google Earth ou o Google Maps, que foram concebidos de maneira a permitir que outras empresas os integrem a seus serviços de web próprios.Dessa forma, os cientistas podem localizar via Google Earth as posições dos sismógrafos em sua rede internacional de prevenção de terremotos. Para obter acesso aos dados, basta clicar sobre o ícone que representa cada estação.Cada vez mais os pesquisadores podem, dessa forma, trabalhar juntos, ao aglutinar diferentes redes de sensores independentes e ao correlacionar suas informações com a geografia e a climatologia.

PERGUNTA - E quanto ao comércio eletrônico?
CERF - Tomemos por exemplo uma empresa que disponha de uma lista de apartamentos para alugar em Dallas, no Texas.Ela pode inserir essas informações no Google Maps. Quando uma pessoa está procurando casa, o banco de dados da imobiliária mostra todos os apartamentos que atendam aos critérios especificados. Uma empresa assim estaria utilizando os recursos da web para aumentar o valor de suas informações.

PERGUNTA - Podemos esperar aplicações semelhantes para celulares?
CERF - Com certeza. Trata-se de um objeto que a pessoa carrega aonde quer que vá. Pode-se, nesse caso, apresentar perguntas que não fariam sentido caso o sistema de informação associado desconhecesse sua localização. Procurar o cinema mais próximo, por exemplo.Os aparelhos móveis abrem as portas à obtenção de informações geograficamente indexadas de grande valor. Já existem 3 bilhões de celulares no mundo, dos quais 15% são capazes de acesso à internet, ou seja, quase meio bilhão de aparelhos. No futuro, para fração significativa da população, o primeiro contato com a internet acontecerá via celular, e não pelo computador.

PERGUNTA - Usar o celular torna menos confortável a utilização da internet?
CERF - À primeira vista, sim. A tela não tem tamanho parecido. Quanto ao teclado, seria ótimo se nós tivéssemos dez centímetros de altura. Mas quase todos nós somos maiores.É preciso, assim, imaginar novas práticas. O celular que possa detectar a presença de uma tela de computador no local -não haveria motivo para que a informação não pudesse ser transmitida para ela e exibida. O mesmo vale para um teclado sem fio.As pessoas estão tão acostumadas a usar a internet com um aparelho por vez que nem imaginam que um celular poderia se tornar o coração de uma pequena rede.

PERGUNTA - Que impacto isso terá sobre a vida cotidiana?
CERF - Imagine esse tipo de uso do celular em um automóvel. Os carros muitas vezes dispõem de receptores GPS e de instrumentos que indicam, por exemplo, quanto resta de gasolina. O importante é que o celular possa conectar o carro à internet. E isso funciona nos dois sentidos. O carro obterá informações da web e as fornecerá à rede.Sua velocidade, por exemplo, pode ser transmitida sem identificação de identidade para a rede, que a usará para avaliar condições de tráfego naquele percurso a fim de orientar outros veículos.

PERGUNTA - O que o sr. está descrevendo não se enquadraria já à web 3.0, a internet dos objetos?
CERF - Decerto. A internet dos objetos permitirá, em geral, delegar a terceiros a gestão de objetos. Será possível dirigir a sites de serviços pedidos como "gravar tal filme", sem ter de procurar por ele em diferentes programas. As máquinas se encarregarão. Elas se comunicarão entre si para determinar quando o filme será exibido, a fim de gravá-lo para nós.Bilhões de objetos disporão, assim, de capacidade de comunicação mútua. Isso permitirá mascarar a complexidade da tecnologia que estará em ação.Tudo se passará nos bastidores.

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Este texto foi publicado no jornal Folha de S.Paulo, Caderno Mais!, em 15.06.2008.

O que é um ciborgue?

Nome: Karina Emanuelle
Habilitação: Jornalismo
Turma: CJN01S1
Um organismo dotado de partes tanto orgânicas quanto mecânicas, tendo como objetivo melhorar suas capacidades através do uso da tecnologia artificial. Logo, seriam pessoas que, através da tecnologia cibernética, superariam as deficiências em seus corpos.
Um exemplo de ciborgue é o de pessoas que implantaram marcapassos, possibilitando dessa forma sua sobrevivência. Logo, essa tecnologia restaurativa teria como finalidade "recuperar órgãos e membros que perderam ou tiveram suas funções abaladas" (GRAY, 1995), ajudando o humano a ter uma melhor qualidade de vida.
Os ciborgues expostos na ficção científica são representações visualmente mecânicas quase idênticas aos seres humanos, colocados em enredos tratando quase sempre do desconforto da sociedade diante do desenvolvimento descontrolado da tecnologia, princilpalmente quando estes têm como objetivo a destruição.
Equipe :
Edna Vidal
Gleyss Freire
Karina Emanuelle
Ketlhen Simões
Lidiane Leão
Marinalda de Souza

Auto-governo

Nome: Karina Emanuelle
Habilitação: Jornalismo
Turma: CJN01S1


O cerébro tem na vida animal implicações constantes com situações cibernéticas para sobrevivência e procriação da espécie. Exemplos: os vôos dos pássaros seguem princípios cibernéticos quando se deslocam milhares de quilômetros, de uma região para outra, conforme a estação do ano mais adequada para a sua sobrevivência, sem estarem ligados aos noticiários dos boletins metereológicos fornecidos pelos avançados laboratórios aeroespaciais, orientados por satélites. Os esquilos, que nascem na primavera, sem nunca terem vivido um inverno, colhem castanhas no outono para poderem sobreviver durante a estação mais fria.
Em espetáculos circenses, quando os apresentadores "somam" números simples, o cachorro late o resultado da operação, embora obedecendo sinais imperceptíveis para a platéia. Quando lhe mostra a tabuleta com o númro três, late três vezes; quando é o número cinco, late cinco vezes e assim sucessivamente. Tal comportamento, aprendido pelo cachorro, segue mecanismos cibernéticos.
No interior do cérebro humano encontra-se um minúsculo "computador eletrônico", um "gravador", isto é, um "servomecanismo automático" que é um complexo mecanismo que poderá conduzi-o a estabelecer os seus próprios objetivos cibernéticos.
O termo cibernética é bem mais antigo do que se costuma supor e não se relaciona só a máquinas, mas também a certos sitemas do organismo humano. A cibernética a princípio parece ser uma novidade em termos científicos, mas é, porém, muito antiga, e suas relações com o ser humano é muito estreita.
Cibernética é um termo hoje já incorporado à linguagem do cotidiano e se define como a ciência de todos os automatismos. A cibernética estuda as máquinas automáticas e os seres vivos, no que eles têm de sistemas auto-governados. Assim, tendo detreminado as leis de tais sistemas, conseguimos, pouco a pouco, compreender que sua aplicação é muito mais geral do que se poderia pensar, porque a própria natureza é um sistema auto-governado.
EQUIPE;
Edna Vidal
Gleyss Freire
Karina Emanuelle
Ktlhen Simões
Lidiane Leão
Marinalda de Souza

Analogia

Nome: Karina Emanuelle
Habilitação: Jornalismo
Turma: CJN01S1

A cibernética parte de uma analogia em que tanto os organismos biológicos quanto as máquinas funcionam da mesma forma. Essas relações de semelhança se tornam possíveis nesse campo de estudo pois esta aprofunda o "conhecer" da informação no interior dos processos, como a codificação e a decodificação, como também o feedback. Vale ressaltar que, do ponto de vista de Norbert Wiener, a diferenciação na comunicação entre máquinas e seres vivos limita-se a uma questão de semântica, pois a única diferença seria o código utilizado na transmissão das mensagens.
Equipe :
Edna Vidal
Gleyss Freire
Karina Emanuelle
Ketlhen Simões
Lidiane Leão
Marinalda de Souza

quinta-feira, 12 de junho de 2008

O que é o ciberespaço?

Nome: Gean Fernandes Leite
Habilitação: Publicidade e Propaganda
Turma: CSN01S1

Ciberespaço, uma representação gráfica dos dados abstraídos dos bancos de dados de cada computador no sistema humano, tendo por idéia o homem-objeto que não é mais que um gadget, cujo corpo é um banal suporte de biônicos e cuja mente só encontra sua totalidade quando conectada ao ciberespaço.
Esse ciberespaço não é uma fantasia de ficção científica, mas um espaço onde a conversação telefônica parece ocorrer, não dentro do telefone real, o dispositivo de plástico, mas o espaço encontram e se comunicam.
Apesar de não ser exatamente real, o ciberespaço é um espaço onde coisas acontecem lá e têm consequências genuínas. Com isso, surgiu a preocupação de como o estatuto de realidade tem a ver com a natureza do ciberespaço atualmente conhecida como virtual, virtual versus real, é uma idéia ilusória bastante confusa.
O que chamamos de realidade virtual é chamada de interação sensível entre o homem e o ciberespaço, essa realidade opera em dois sentidos, um que cria mundos sensoriais de informação digital e outro que trabalha ocultando a estrutura do ciberespaço.
Quanto mais humanizados se tornam amigável a nossa relação com o ciberespaço, por meio de simulações que imitam a nossa realidade não-virtual, mais nos tornamos cibernéticos, ou seja a extensão dele, cada vez mais a realização total do ser humano em relação a sua inserção no ciberespaço.

terça-feira, 10 de junho de 2008

Matrix - Ficção ou Realidade?


Nome: Erick Salzer
Habilitação: Estudante de Publicidade e Propaganda
Turma: CSN01S2


O filme dos irmãos Wachowski trouxe ao conhecimento comum alguns tópicos de extrema importância para a sociedade moderna bem como para nosso debate. A sociedade futurística de 2200 descrita no filme mostra que o advento da A.I. acabou por tornar as máquinas dominantes e a humanidade dominada. Os humanos se tornaram tão somente bytes em um sistema globalizado comandado pelas máquinas, que se utilizavam dos seres humanos como fonte de energia em um planeta completamente destruído e sem fontes da mesma.
Seria impossível crer em um futuro tão infeliz para a humanidade, pelo menos sem saber de fatos importantes que já existem há muito tempo mas que uma quantidade limitada de pessoas tem acesso. Em uma sociedade globalizada e informatizada, super preocupada com a velocidade em que os dados são processados, torna-se impossível que nós, humanos, tenhamos nomes, por exemplo, em uma agência bancária. Muito mais fácil e rápido para o computador entender seria uma seqüência numérica ou um código de barras, representação gráfica da seqüência. Por isso todos nós já estamos conectados e representados na língua das máquinas, se livrando assim da famosa "simulação" necessária para que nós entendamos o que as máquinas "pensam".
Quem não conhece o Second Life? Eu confesso que não conhecia até surgir em nosso debate a idéia de que os humanos estariam “largando” a vida real por ser difícil, cansativa, estressante, para fantasiar no computador uma outra vida, pura e simplesmente baseada no que a humanidade sonha em ser e não consegue.
Ainda mais agressiva é a idéia de que alguns especialistas na linguagem informatizada, nos códigos binários, origem de tudo, estariam tão puramente preocupados em não acabarem presos ou “desplugados” de seu mundo virtual.
Pensando nesses fatos foi fácil comparar com alguns detalhes do filme, quando o “operador” procura algum dos personagens do filme na tela de seu PC, não é um nome que aparece, ou uma imagem, apenas uma combinação binária (mesma forma utilizado pelos bancos, por exemplo).
Os humanos podem viver fora da Matrix no filme, existindo inclusive uma cidade de humanos “livres”, mas a maioria, e essa talvez seja a idéia principal do filme, prefere viver a “simulação” criada pela Matrix do a vida real (seria a mesma situação de quem prefere o Second Life, ou o Messenger a invés de uma conversa real?). O agente Smith persegue Sr. Anderson (NEO) e os que se revoltaram contra a Matrix (mesma figura do Hacker), pois eles atrapalham o equilíbrio necessário para o domínio das máquinas.
É, pode ser meio forçada a comparação, mas será fora da realidade?
Pelo jeito será preciso muito mais debate para sabermos ao certo.

Ciborgues

Nome: Pollyanna Silva
Habilitação: publicidade e propaganda
Turma: csn01s1

O ciborgue conjuga as promessas da biônica com as perspectivas na cibernética, o ciborgue conjuga as promessas da biônica com as perspectivas anunciadas pela cibernética.
Em outras palavras, a “biônica” é uma área relacionada com a biomimética, que pode ser definida como a ciência de sistemas que tem alguma função copiada da natureza, ou que , represente características de sistemas naturais ou seus análogos.
O ciborgue é também uma forma de retornar o sonho de Victor Frankenstein disfarçando aquilo que causava horror na sua criatura morta-viva feita com retalhos de cadáveres de pessoas e animais esquartejados.
Ciberespaço, uma alucinação consensual vivida diariamente por bilhões, uma representação gráfica dos dados abstraídos dos bancos de dados de cada computador no sistema humano.
Ciberespaço é o “lugar” onde a conversação telefônica parece ocorrer. Não dentro do seu telefone real dispositivo de plástico sobre sua mesa. Mas o espaço entre os telefones. O lugar indefinido fora daqui, onde dois de vocês, dois seres humanos, realmente “real”, o “ciberespaço” e um lugar genuíno.
O que chamamos de realidade virtual é a camada de interação possível entre o homem e o ciberespaço.
A tecnologia para que o computador passasse a ser o lugar por excelência de um “espaço virtual”.

Equipe:
Thaiane Regina
Giulia araújo
aline Amorim
Juanderson Mendonça
Kleice Vinhote
Pollyanna Silva

Ciborgues: O corpo pós-humano


Nome: Iranir Carvalho
Habilitação:
Turma: CSN01S2


A cibernética influenciou muita na nossa cultura atual, as principais influências foram onde o homem e a máquina não são seres tão distintos, pois ambos dependem do texto, mas também de uma troca de informações para seu funcionamento, na cibernética não existe uma descontinuidade entre máquinas e o organismo. O ciborgue é também uma forma de retomar o sonho de Victor Frankenstein disfarçando aquilo que causava horror na sua criatura morta-viva feita com retalhos de cadáveres de pessoas e animais esquartejados "ainda vivos para aproveitar-lhe o sopro de vida na recomposição". Ninguém poderia suportar o horror do seu semblante. Uma múmia saída do sarcófago não causaria tão horripilante impressão. Um Ciborgue é um organismo cibernético, isto é, um organismo dotado de partes orgânicas e mecânicas, geralmente com a finalidade de melhorar suas capacidades utilizando tecnologia artificial.

O ciborgue e o ciberespaço são uma espécie de recriação cultural, onde no processo dessa materialização, as tecnologias ultrapassam a arte e assim como as próprias tecnologias tornam-se as maiores obras de arte de hoje.

O ciborgue seria um organismo, meio máquina meio biológica, que possui uma identidade parcial e contraditória, aceitando a indiferenciação. No mundo do ciborgue, trata-se muito mais de afinidade do que de identidade. Certamente, os significados do homem pós-humano foram determinados sobremaneira pelos resultados e promessas da ciência e da tecnologia, sem os quais o ciborgue não seria sequer inteligível. O coração é um dos objetos mais figurados dos esforços científicos em superar os limites do homem com máquinas. Não por acaso, o coração foi um dos primeiros órgãos a receber a vinculação definitiva de uma máquina. De fato, o ponto não é apenas se o coração artificial um dia substituirá ou não o coração humano, mas que, apesar das inconveniências apresentadas, este coração já supera o original em alguns aspectos. Quando falamos em ciborgues como o corpo pós-humano, também podemos falar sobre o desenvolvimento de próteses, que está intimamente ligado à superação de limites e à tecnologia.

O termo cyborg nasceu da contração de cybernetics organism e foi apresentado, também em 1960, por Manfred E. Clynes e Nathan S. Kline em um simpósio sobre os aspectos psico-fisiológicos do vôo espacial. Inspirados por uma experiência realizada nos anos 1950 em um rato, no qual foi acoplada uma bomba osmótica que injetava doses controladas de substâncias químicas, eles apresentaram a idéia de se ligar ao ser humano um sistema de monitoramento e regulagem das funções físico-químicas a fim de deixá-lo dedicado apenas às atividades relacionadas com a exploração espacial. O termo Bionics foi cunhado em 1960 pelo major Jack Steele, da Força Aérea Americana, para descrever o emergente campo de pesquisas cuja análise do funcionamento dos sistemas vivos visa reproduzir os truques da natureza em artefatos sintéticos (Lodato, 2001, p. 2).
Equipe:
Fabricia Medeiros
Geisy Castro
Iranir Carvalho
Jarina Paula
Katelyn Marques
Marcos Antonio
Luciana Gomes
Suanam Ito


Ciberespaço


Nome: Carolina Silva
Habilitação: Jornalismo
Turma: CJN01S1


Ciberespaço é o espaço das comunicações por rede de computador. Sua comunicação acontece de forma virtual. Faz uso dos meios de comunicação modernos, destacando-se entre eles a Internet. Atualmente, Ciberespaço e Internet se tornaram sinônimos, o motivo é muito simples: é especialmente na rede que grande parte das características do Ciberespaço se manifesta. É na Internet que se torna mais visíveis os fluxos de informações que acontecem pelo mundo, destituídos de fronteiras e independentes de posições geográficas.
O Ciberespaço, constituído de fluxos de informações que relacionam os mais diversos meios de comunicação, mostra-se ao usuário sob a ótica do virtual que - ao contrário do que se acredita - não se opõe ao real e sim demonstra aquilo que é potencial.
Ciberespaço aborda os meios de relacionamento entre indivíduos que acontecem por meio de interfaces intrinsecamente virtuais.
O Ciberespaço a cada dia torna-se um elemento cada vez mais presente e necessário no cotidiano dos habitantes urbanos e toda a sua desmaterialização e virtualização presentes no fluxo de informações são refletidas pela arte eletrônica que procura a interatividade cada vez maior de linguagens e conceitos.
Pierre Lévy define o ciberespaço como uma grande rede interconectada mundialmente, com um processo de comunicação "universal" sem "totalidade" que segue uma linha interativa de comunicação, possibilitando a "todos" navegantes da grande uma "rede" participarem democraticamente desse modelo interativo de "todos para todos".

Equipe: Guilherme Alves, Joelma Melo, Letícia Ruíz e Valdecléia Oliveira

"Nova ordem do real" - Ciborgues: o corpo pós-humano


Nome: Carolina Silva
Habilitação: Jornalismo
Turma: CJN01S1


Quando se analisa a manifestação das novas tecnologias de comunicação, como a Internet, na criação de novos hábitos culturais tem-se o hábito de observar o aparecimento da cibercultura pelo prisma da expansão expressiva do imaginário. O ciberespaço vem mostrando que muito mais elementos humanos se projetam nos ambientes virtuais, promovendo uma revolução da percepção em escala planetária ainda não dimensionada pela maior parte dos usuários da rede. O ciborgue seria um organismo, meio máquina meio biológica, que possui uma identidade parcial e contraditória, aceitando a indiferenciação. No mundo do ciborgue, trata-se muito mais de afinidade do que de identidade.
Certamente, os significados do homem pós-humano foram determinados sobremaneira pelos resultados e promessas da ciência e da tecnologia, sem os quais o ciborgue não seria sequer inteligível. O coração é um dos objetos mais figurados dos esforços científicos em superar os limites do homem com máquinas. Não por acaso, o coração foi um dos primeiros órgãos a receber a vinculação definitiva de uma máquina.
De fato, o ponto não é apenas se o coração artificial um dia substituirá ou não o coração humano, mas que, apesar das inconveniências apresentadas, este coração já supera o original em alguns aspectos.
Por fim, quando falamos em ciborgues como o corpo pós-humano, também podemos falar sobre o desenvolvimento de próteses, que está intimamente ligado à superação de limites e à tecnologia.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Natural e Artificial


Nome: Paulo Raphael
Habilitação: Publicidade e Propaganda
Turma: CSN01S1

As pessoas do século XXI não querem mais saber só de coisas relativamente reais, mas também do que a cibernética possa nos dar. Tudo que gira em torno de nós e do mundo são as máquinas e a tecnologia. Um exemplo disso é o coração artificial. A tecnologia avançou tanto que conseguiu até uma máquina que chega, em alguns aspectos, a ser melhor do que o original (neste caso, um coração natural).
Sem esquecer do ciberespaço, que se trata de uma "realidade" dentro do computador. Citamos como exemplo o Second Life, que seria - como o nome já diz - uma segunda vida, onde o jogador pode fazer quase tudo, como comprar carros, casas, terrenos, fazer amizades, realizar entrevistas (há até empresas recrutando novos empregados e divulgando seus nomes) e até fazer sexo. Tudo virtual.
Enfim, essa tecnologia está, de uma forma ou de outra, invadindo e dominando tudo aquilo que chamamos de real.



Ana Patrícia
Andréa Vieira
Bruno Torres
Marcos Caminha
Paulo Raphael
Rafaella Andrade