terça-feira, 17 de junho de 2008

Novas mídias como tecnologia e idéia


Nome: Doralice rodrigues
Habilitação: Jornalismo
Turma:CJN01S2




Ao mesmo tempo em que as novas mídias começaram a amadurecer, no fim da década de 1990, sua própria existência veio a ser ameaçada.
As novas mídias como mix entre convenções culturais existentes e as convenções do software são, por exemplo, quando um específico tipo de mídia é transformado em dados digitais controlados por software. Podemos esperar que essa mídia obedecerá aos princípios de modulariedade, variabilidade, automoção e transcodificação. Hoje algumas mídias são totalmente automatizadas, ainda que tecnologicamente ela possa ser facilmente interpretada.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Novas mídias como tecnologia e idéia (parte 2)

Nome: CARLOS DIEGO
Habilitação: JORNALISMO
Turma: CJN01S2


Em vez de reservar o termo "novas mídias" para nos referir aos usos culturais das presentes tcnologias do computador ou redes de computadores, alguns autores sugerem que todas as mídias modernas e as tecnologias das comunicações passam por sua "etapa de novas mídias".

Ou seja, em algum momento a fotografia, o telefone, o cinema e a televisão foram novas mídias. Lev Manovich diz considera as definições de novas mídias sejam as tecnologias e os outros consideram as novas mídias como rearticulação de tendências puramente culturais, ou seja, antes como idéia do que como tecnologia.

Considerando as tecnologias das novas mídias como arte, isto é, o software é a vanguarda.


Organismo cibernético


Nome: CARLOS DIEGO
Habilitação: JORNALISMO
Turma: cjn01s2


O termo cyborg nasceu da contração de cybernetics organism (organismo cibernético), e foi apresentado em 1960 por Manfred Clynes e Nathan Kline em um simpósio. Sua idéia era semelhante a outra, da década de 50, em que colocaram uma bomba osmática em um rato que injetava doses controladas de substâncias químicas, então apresentaram essa idéia de ligar um ser humano num sistema monitorado e regularem sua função fisíco-químicas, a fim de deixá-lo dedicado apenas às atividades relacionadas com a exploração espacial.

Então, fica sendo ciborgue um humano com um organismo cibernético, podemos ver em vários filmes futurísticos a presença de ciborgues e robôs que entram em conflito com homens.
Um dos mais marcantes quando se trata de ciborgues é o filme "O homem bicentenário", que conta a história de uma fábrica que cria um robô com defeito, e esse defeito é ter sentimentos. Vale a pena assistir esse filme.

domingo, 15 de junho de 2008

O que antes era teoria hoje é realidade


Nome: Talyta de Souza
Habilitação: Jornalismo
Turma: cjn01s2





Uma ciência que foi praticamente esquecida, porém influenciou vários campos científicos, e mostra hoje que se tudo no passado era apenas teoria, hoje é uma realidade cultural, como os ciborgues e o ciberespaço.
Em 1948, o matemático Norbert Wiener publica o livro que apresenta as hipóteses e o corpo fundamental da cibernética. Ele entendia que a cibernética seria uma teoria das mensagens, o estudo das mensagens como meio de dirigir a maquinaria e a sociedade, o desenvolvimento de máquinas computadoras.
A cibernética foi esquecida como a “vasta teoria das mensagens” aspirada por Wiener: quase ninguém, hoje, se auto-intitula um ‘ciberneticista’. A cibernética não se consolidou no plano científico, ela influenciou de forma determinante a cultura moderna com resíduos de seus modelos explicativos, engedrando, junto com outros.
Um dos resíduos mais importantes que a cibernética legou à cibercultura foi a visão de que os seres vivos e as máquinas não são essencialmente diferentes. Essa noção se manifesta, em especial, nas tecnologias especializadas em mimetizar a vida ( tecnologia de informação, robótica, biônica e nanotecnologia) e nas tecnologias especializadas em manipular a vida (as biotecnologias).
Os robôs e computadores são antigos personagens do nosso imaginário e, de certa forma, mais antigos que a própria cibernética. Mas há entre o homem de lata mecanizado e o corpo humano a principal característica enunciada pela cibernética é a de que não existe descontinuidade entre máquinas e organismo.
Ciberespaço é conhecido como “virtual”. Esse “virtual” é apreendido, em muitos casos, como uma oposição à natureza “real” da “realidade”. O que chamamos de realidade virtual é a chamada de interação sensível entre o homem e o ciberespaço.
Cibernética, ciborgues e ciberespaço uma realidade que fazemos parte, um mundo alucinado.
Equipe: Carla Gabrila, Carla roberta, Monnic Mar e Ronaldo Andrade.


A sagração da web

Pai da internet, Vinton Cerf diz que celulares ultrapassarão computadores como meio de acesso e prevê um novo conceito para definir a rede

DA REDAÇÃO DA FOLHA DE S.PAULO

Vinton Gray Cerf prega a disseminação da internet. Esse é seu cargo na corporação Google, líder nesse mercado: evangelista-chefe de internet, além de vice-presidente. Mas Cerf, 64, é mais conhecido como pai da internet, por haver criado, com Robert Kahn, os protocolos TCP/IP, parte da estrutura básica de funcionamento da rede mundial -em breve interplanetária, se depender dele- de computadores. Na entrevista abaixo, concedida a Michel Alberganti, do jornal "Le Monde", ele fala sobre a evolução da web e suas perspectivas, incluindo a integração de objetos do cotidiano.

PERGUNTA - O sr. fez parte do grupo que conceituou a internet. Como vê a evolução da rede mundial?
VINTON CERF - Hoje em dia, muito mais gente tenta inovar na internet. Para descrever seu modo de evolução atual, muitas vezes recorro ao modelo do formigueiro. Caso você observe duas ou três formigas ao longo de todo um dia, é provável que pouco aconteça de interessante. Mas há milhões delas no formigueiro. E, a cada dia, uma ou duas formigas descobrem alguma coisa que beneficiará todas.A internet funciona assim.Com quase 1,3 bilhão de usuários -o equivalente a cerca de 20% da população mundial-, novas experiências são realizadas a cada dia.Fico sempre um pouco febril ao ler as páginas de negócios da imprensa, porque muitas vezes descubro ali que alguém inventou um novo uso para a internet, ao qual teremos de nos adaptar, uma vez mais.

PERGUNTA - Como a web 2.0 contribui para novos usos da rede (blogs, chats, trocas de arquivo)?
CERF - A meu ver, o termo "web 2.0" é basicamente um slogan de marketing. Dá a entender que uma nova geração da web apareceu.Acredito, em lugar disso, que a internet se transforma de acordo com um modelo de coevolução. Interage com tudo que a cerca e, então, se adapta. As novas aplicações levam a rede aos seus limites e forçam a criação de novas soluções técnicas.Isso posto, devo reconhecer que certas inovações associadas à web 2.0 são um fato. No passado, os primeiros sistemas de troca de informações entre empresas não funcionavam bem por falta de padronização -e foi isso exatamente que a web 2.0 veio a fornecer.E o avanço chegou em um bom momento. Nos EUA, os grandes investimentos realizados para enfrentar o bug do milênio, antes de 2000, permitiram automatizar a atividade interna das empresas.Resta efetuar a etapa seguinte: automatizar o intercâmbio de informações entre empresas. E que melhor ferramenta para isso do que a internet?

PERGUNTA - Os internautas se beneficiarão desses intercâmbios?
CERF - Os consumidores já interagem com empresas via internet. Isso acontece, o mais das vezes, na realização de transações, com confirmação por e-mail. Mas as empresas muitas vezes precisam reescrever a mão os pedidos dos internautas para transmiti-los a seus parceiros.É essa parte do processo que é preciso automatizar. E é perfeitamente possível fazê-lo, graças a aplicativos como o Google Earth ou o Google Maps, que foram concebidos de maneira a permitir que outras empresas os integrem a seus serviços de web próprios.Dessa forma, os cientistas podem localizar via Google Earth as posições dos sismógrafos em sua rede internacional de prevenção de terremotos. Para obter acesso aos dados, basta clicar sobre o ícone que representa cada estação.Cada vez mais os pesquisadores podem, dessa forma, trabalhar juntos, ao aglutinar diferentes redes de sensores independentes e ao correlacionar suas informações com a geografia e a climatologia.

PERGUNTA - E quanto ao comércio eletrônico?
CERF - Tomemos por exemplo uma empresa que disponha de uma lista de apartamentos para alugar em Dallas, no Texas.Ela pode inserir essas informações no Google Maps. Quando uma pessoa está procurando casa, o banco de dados da imobiliária mostra todos os apartamentos que atendam aos critérios especificados. Uma empresa assim estaria utilizando os recursos da web para aumentar o valor de suas informações.

PERGUNTA - Podemos esperar aplicações semelhantes para celulares?
CERF - Com certeza. Trata-se de um objeto que a pessoa carrega aonde quer que vá. Pode-se, nesse caso, apresentar perguntas que não fariam sentido caso o sistema de informação associado desconhecesse sua localização. Procurar o cinema mais próximo, por exemplo.Os aparelhos móveis abrem as portas à obtenção de informações geograficamente indexadas de grande valor. Já existem 3 bilhões de celulares no mundo, dos quais 15% são capazes de acesso à internet, ou seja, quase meio bilhão de aparelhos. No futuro, para fração significativa da população, o primeiro contato com a internet acontecerá via celular, e não pelo computador.

PERGUNTA - Usar o celular torna menos confortável a utilização da internet?
CERF - À primeira vista, sim. A tela não tem tamanho parecido. Quanto ao teclado, seria ótimo se nós tivéssemos dez centímetros de altura. Mas quase todos nós somos maiores.É preciso, assim, imaginar novas práticas. O celular que possa detectar a presença de uma tela de computador no local -não haveria motivo para que a informação não pudesse ser transmitida para ela e exibida. O mesmo vale para um teclado sem fio.As pessoas estão tão acostumadas a usar a internet com um aparelho por vez que nem imaginam que um celular poderia se tornar o coração de uma pequena rede.

PERGUNTA - Que impacto isso terá sobre a vida cotidiana?
CERF - Imagine esse tipo de uso do celular em um automóvel. Os carros muitas vezes dispõem de receptores GPS e de instrumentos que indicam, por exemplo, quanto resta de gasolina. O importante é que o celular possa conectar o carro à internet. E isso funciona nos dois sentidos. O carro obterá informações da web e as fornecerá à rede.Sua velocidade, por exemplo, pode ser transmitida sem identificação de identidade para a rede, que a usará para avaliar condições de tráfego naquele percurso a fim de orientar outros veículos.

PERGUNTA - O que o sr. está descrevendo não se enquadraria já à web 3.0, a internet dos objetos?
CERF - Decerto. A internet dos objetos permitirá, em geral, delegar a terceiros a gestão de objetos. Será possível dirigir a sites de serviços pedidos como "gravar tal filme", sem ter de procurar por ele em diferentes programas. As máquinas se encarregarão. Elas se comunicarão entre si para determinar quando o filme será exibido, a fim de gravá-lo para nós.Bilhões de objetos disporão, assim, de capacidade de comunicação mútua. Isso permitirá mascarar a complexidade da tecnologia que estará em ação.Tudo se passará nos bastidores.

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Este texto foi publicado no jornal Folha de S.Paulo, Caderno Mais!, em 15.06.2008.

O que é um ciborgue?

Nome: Karina Emanuelle
Habilitação: Jornalismo
Turma: CJN01S1
Um organismo dotado de partes tanto orgânicas quanto mecânicas, tendo como objetivo melhorar suas capacidades através do uso da tecnologia artificial. Logo, seriam pessoas que, através da tecnologia cibernética, superariam as deficiências em seus corpos.
Um exemplo de ciborgue é o de pessoas que implantaram marcapassos, possibilitando dessa forma sua sobrevivência. Logo, essa tecnologia restaurativa teria como finalidade "recuperar órgãos e membros que perderam ou tiveram suas funções abaladas" (GRAY, 1995), ajudando o humano a ter uma melhor qualidade de vida.
Os ciborgues expostos na ficção científica são representações visualmente mecânicas quase idênticas aos seres humanos, colocados em enredos tratando quase sempre do desconforto da sociedade diante do desenvolvimento descontrolado da tecnologia, princilpalmente quando estes têm como objetivo a destruição.
Equipe :
Edna Vidal
Gleyss Freire
Karina Emanuelle
Ketlhen Simões
Lidiane Leão
Marinalda de Souza

Auto-governo

Nome: Karina Emanuelle
Habilitação: Jornalismo
Turma: CJN01S1


O cerébro tem na vida animal implicações constantes com situações cibernéticas para sobrevivência e procriação da espécie. Exemplos: os vôos dos pássaros seguem princípios cibernéticos quando se deslocam milhares de quilômetros, de uma região para outra, conforme a estação do ano mais adequada para a sua sobrevivência, sem estarem ligados aos noticiários dos boletins metereológicos fornecidos pelos avançados laboratórios aeroespaciais, orientados por satélites. Os esquilos, que nascem na primavera, sem nunca terem vivido um inverno, colhem castanhas no outono para poderem sobreviver durante a estação mais fria.
Em espetáculos circenses, quando os apresentadores "somam" números simples, o cachorro late o resultado da operação, embora obedecendo sinais imperceptíveis para a platéia. Quando lhe mostra a tabuleta com o númro três, late três vezes; quando é o número cinco, late cinco vezes e assim sucessivamente. Tal comportamento, aprendido pelo cachorro, segue mecanismos cibernéticos.
No interior do cérebro humano encontra-se um minúsculo "computador eletrônico", um "gravador", isto é, um "servomecanismo automático" que é um complexo mecanismo que poderá conduzi-o a estabelecer os seus próprios objetivos cibernéticos.
O termo cibernética é bem mais antigo do que se costuma supor e não se relaciona só a máquinas, mas também a certos sitemas do organismo humano. A cibernética a princípio parece ser uma novidade em termos científicos, mas é, porém, muito antiga, e suas relações com o ser humano é muito estreita.
Cibernética é um termo hoje já incorporado à linguagem do cotidiano e se define como a ciência de todos os automatismos. A cibernética estuda as máquinas automáticas e os seres vivos, no que eles têm de sistemas auto-governados. Assim, tendo detreminado as leis de tais sistemas, conseguimos, pouco a pouco, compreender que sua aplicação é muito mais geral do que se poderia pensar, porque a própria natureza é um sistema auto-governado.
EQUIPE;
Edna Vidal
Gleyss Freire
Karina Emanuelle
Ktlhen Simões
Lidiane Leão
Marinalda de Souza

Analogia

Nome: Karina Emanuelle
Habilitação: Jornalismo
Turma: CJN01S1

A cibernética parte de uma analogia em que tanto os organismos biológicos quanto as máquinas funcionam da mesma forma. Essas relações de semelhança se tornam possíveis nesse campo de estudo pois esta aprofunda o "conhecer" da informação no interior dos processos, como a codificação e a decodificação, como também o feedback. Vale ressaltar que, do ponto de vista de Norbert Wiener, a diferenciação na comunicação entre máquinas e seres vivos limita-se a uma questão de semântica, pois a única diferença seria o código utilizado na transmissão das mensagens.
Equipe :
Edna Vidal
Gleyss Freire
Karina Emanuelle
Ketlhen Simões
Lidiane Leão
Marinalda de Souza

quinta-feira, 12 de junho de 2008

O que é o ciberespaço?

Nome: Gean Fernandes Leite
Habilitação: Publicidade e Propaganda
Turma: CSN01S1

Ciberespaço, uma representação gráfica dos dados abstraídos dos bancos de dados de cada computador no sistema humano, tendo por idéia o homem-objeto que não é mais que um gadget, cujo corpo é um banal suporte de biônicos e cuja mente só encontra sua totalidade quando conectada ao ciberespaço.
Esse ciberespaço não é uma fantasia de ficção científica, mas um espaço onde a conversação telefônica parece ocorrer, não dentro do telefone real, o dispositivo de plástico, mas o espaço encontram e se comunicam.
Apesar de não ser exatamente real, o ciberespaço é um espaço onde coisas acontecem lá e têm consequências genuínas. Com isso, surgiu a preocupação de como o estatuto de realidade tem a ver com a natureza do ciberespaço atualmente conhecida como virtual, virtual versus real, é uma idéia ilusória bastante confusa.
O que chamamos de realidade virtual é chamada de interação sensível entre o homem e o ciberespaço, essa realidade opera em dois sentidos, um que cria mundos sensoriais de informação digital e outro que trabalha ocultando a estrutura do ciberespaço.
Quanto mais humanizados se tornam amigável a nossa relação com o ciberespaço, por meio de simulações que imitam a nossa realidade não-virtual, mais nos tornamos cibernéticos, ou seja a extensão dele, cada vez mais a realização total do ser humano em relação a sua inserção no ciberespaço.

terça-feira, 10 de junho de 2008

Matrix - Ficção ou Realidade?


Nome: Erick Salzer
Habilitação: Estudante de Publicidade e Propaganda
Turma: CSN01S2


O filme dos irmãos Wachowski trouxe ao conhecimento comum alguns tópicos de extrema importância para a sociedade moderna bem como para nosso debate. A sociedade futurística de 2200 descrita no filme mostra que o advento da A.I. acabou por tornar as máquinas dominantes e a humanidade dominada. Os humanos se tornaram tão somente bytes em um sistema globalizado comandado pelas máquinas, que se utilizavam dos seres humanos como fonte de energia em um planeta completamente destruído e sem fontes da mesma.
Seria impossível crer em um futuro tão infeliz para a humanidade, pelo menos sem saber de fatos importantes que já existem há muito tempo mas que uma quantidade limitada de pessoas tem acesso. Em uma sociedade globalizada e informatizada, super preocupada com a velocidade em que os dados são processados, torna-se impossível que nós, humanos, tenhamos nomes, por exemplo, em uma agência bancária. Muito mais fácil e rápido para o computador entender seria uma seqüência numérica ou um código de barras, representação gráfica da seqüência. Por isso todos nós já estamos conectados e representados na língua das máquinas, se livrando assim da famosa "simulação" necessária para que nós entendamos o que as máquinas "pensam".
Quem não conhece o Second Life? Eu confesso que não conhecia até surgir em nosso debate a idéia de que os humanos estariam “largando” a vida real por ser difícil, cansativa, estressante, para fantasiar no computador uma outra vida, pura e simplesmente baseada no que a humanidade sonha em ser e não consegue.
Ainda mais agressiva é a idéia de que alguns especialistas na linguagem informatizada, nos códigos binários, origem de tudo, estariam tão puramente preocupados em não acabarem presos ou “desplugados” de seu mundo virtual.
Pensando nesses fatos foi fácil comparar com alguns detalhes do filme, quando o “operador” procura algum dos personagens do filme na tela de seu PC, não é um nome que aparece, ou uma imagem, apenas uma combinação binária (mesma forma utilizado pelos bancos, por exemplo).
Os humanos podem viver fora da Matrix no filme, existindo inclusive uma cidade de humanos “livres”, mas a maioria, e essa talvez seja a idéia principal do filme, prefere viver a “simulação” criada pela Matrix do a vida real (seria a mesma situação de quem prefere o Second Life, ou o Messenger a invés de uma conversa real?). O agente Smith persegue Sr. Anderson (NEO) e os que se revoltaram contra a Matrix (mesma figura do Hacker), pois eles atrapalham o equilíbrio necessário para o domínio das máquinas.
É, pode ser meio forçada a comparação, mas será fora da realidade?
Pelo jeito será preciso muito mais debate para sabermos ao certo.

Ciborgues

Nome: Pollyanna Silva
Habilitação: publicidade e propaganda
Turma: csn01s1

O ciborgue conjuga as promessas da biônica com as perspectivas na cibernética, o ciborgue conjuga as promessas da biônica com as perspectivas anunciadas pela cibernética.
Em outras palavras, a “biônica” é uma área relacionada com a biomimética, que pode ser definida como a ciência de sistemas que tem alguma função copiada da natureza, ou que , represente características de sistemas naturais ou seus análogos.
O ciborgue é também uma forma de retornar o sonho de Victor Frankenstein disfarçando aquilo que causava horror na sua criatura morta-viva feita com retalhos de cadáveres de pessoas e animais esquartejados.
Ciberespaço, uma alucinação consensual vivida diariamente por bilhões, uma representação gráfica dos dados abstraídos dos bancos de dados de cada computador no sistema humano.
Ciberespaço é o “lugar” onde a conversação telefônica parece ocorrer. Não dentro do seu telefone real dispositivo de plástico sobre sua mesa. Mas o espaço entre os telefones. O lugar indefinido fora daqui, onde dois de vocês, dois seres humanos, realmente “real”, o “ciberespaço” e um lugar genuíno.
O que chamamos de realidade virtual é a camada de interação possível entre o homem e o ciberespaço.
A tecnologia para que o computador passasse a ser o lugar por excelência de um “espaço virtual”.

Equipe:
Thaiane Regina
Giulia araújo
aline Amorim
Juanderson Mendonça
Kleice Vinhote
Pollyanna Silva

Ciborgues: O corpo pós-humano


Nome: Iranir Carvalho
Habilitação:
Turma: CSN01S2


A cibernética influenciou muita na nossa cultura atual, as principais influências foram onde o homem e a máquina não são seres tão distintos, pois ambos dependem do texto, mas também de uma troca de informações para seu funcionamento, na cibernética não existe uma descontinuidade entre máquinas e o organismo. O ciborgue é também uma forma de retomar o sonho de Victor Frankenstein disfarçando aquilo que causava horror na sua criatura morta-viva feita com retalhos de cadáveres de pessoas e animais esquartejados "ainda vivos para aproveitar-lhe o sopro de vida na recomposição". Ninguém poderia suportar o horror do seu semblante. Uma múmia saída do sarcófago não causaria tão horripilante impressão. Um Ciborgue é um organismo cibernético, isto é, um organismo dotado de partes orgânicas e mecânicas, geralmente com a finalidade de melhorar suas capacidades utilizando tecnologia artificial.

O ciborgue e o ciberespaço são uma espécie de recriação cultural, onde no processo dessa materialização, as tecnologias ultrapassam a arte e assim como as próprias tecnologias tornam-se as maiores obras de arte de hoje.

O ciborgue seria um organismo, meio máquina meio biológica, que possui uma identidade parcial e contraditória, aceitando a indiferenciação. No mundo do ciborgue, trata-se muito mais de afinidade do que de identidade. Certamente, os significados do homem pós-humano foram determinados sobremaneira pelos resultados e promessas da ciência e da tecnologia, sem os quais o ciborgue não seria sequer inteligível. O coração é um dos objetos mais figurados dos esforços científicos em superar os limites do homem com máquinas. Não por acaso, o coração foi um dos primeiros órgãos a receber a vinculação definitiva de uma máquina. De fato, o ponto não é apenas se o coração artificial um dia substituirá ou não o coração humano, mas que, apesar das inconveniências apresentadas, este coração já supera o original em alguns aspectos. Quando falamos em ciborgues como o corpo pós-humano, também podemos falar sobre o desenvolvimento de próteses, que está intimamente ligado à superação de limites e à tecnologia.

O termo cyborg nasceu da contração de cybernetics organism e foi apresentado, também em 1960, por Manfred E. Clynes e Nathan S. Kline em um simpósio sobre os aspectos psico-fisiológicos do vôo espacial. Inspirados por uma experiência realizada nos anos 1950 em um rato, no qual foi acoplada uma bomba osmótica que injetava doses controladas de substâncias químicas, eles apresentaram a idéia de se ligar ao ser humano um sistema de monitoramento e regulagem das funções físico-químicas a fim de deixá-lo dedicado apenas às atividades relacionadas com a exploração espacial. O termo Bionics foi cunhado em 1960 pelo major Jack Steele, da Força Aérea Americana, para descrever o emergente campo de pesquisas cuja análise do funcionamento dos sistemas vivos visa reproduzir os truques da natureza em artefatos sintéticos (Lodato, 2001, p. 2).
Equipe:
Fabricia Medeiros
Geisy Castro
Iranir Carvalho
Jarina Paula
Katelyn Marques
Marcos Antonio
Luciana Gomes
Suanam Ito


Ciberespaço


Nome: Carolina Silva
Habilitação: Jornalismo
Turma: CJN01S1


Ciberespaço é o espaço das comunicações por rede de computador. Sua comunicação acontece de forma virtual. Faz uso dos meios de comunicação modernos, destacando-se entre eles a Internet. Atualmente, Ciberespaço e Internet se tornaram sinônimos, o motivo é muito simples: é especialmente na rede que grande parte das características do Ciberespaço se manifesta. É na Internet que se torna mais visíveis os fluxos de informações que acontecem pelo mundo, destituídos de fronteiras e independentes de posições geográficas.
O Ciberespaço, constituído de fluxos de informações que relacionam os mais diversos meios de comunicação, mostra-se ao usuário sob a ótica do virtual que - ao contrário do que se acredita - não se opõe ao real e sim demonstra aquilo que é potencial.
Ciberespaço aborda os meios de relacionamento entre indivíduos que acontecem por meio de interfaces intrinsecamente virtuais.
O Ciberespaço a cada dia torna-se um elemento cada vez mais presente e necessário no cotidiano dos habitantes urbanos e toda a sua desmaterialização e virtualização presentes no fluxo de informações são refletidas pela arte eletrônica que procura a interatividade cada vez maior de linguagens e conceitos.
Pierre Lévy define o ciberespaço como uma grande rede interconectada mundialmente, com um processo de comunicação "universal" sem "totalidade" que segue uma linha interativa de comunicação, possibilitando a "todos" navegantes da grande uma "rede" participarem democraticamente desse modelo interativo de "todos para todos".

Equipe: Guilherme Alves, Joelma Melo, Letícia Ruíz e Valdecléia Oliveira

"Nova ordem do real" - Ciborgues: o corpo pós-humano


Nome: Carolina Silva
Habilitação: Jornalismo
Turma: CJN01S1


Quando se analisa a manifestação das novas tecnologias de comunicação, como a Internet, na criação de novos hábitos culturais tem-se o hábito de observar o aparecimento da cibercultura pelo prisma da expansão expressiva do imaginário. O ciberespaço vem mostrando que muito mais elementos humanos se projetam nos ambientes virtuais, promovendo uma revolução da percepção em escala planetária ainda não dimensionada pela maior parte dos usuários da rede. O ciborgue seria um organismo, meio máquina meio biológica, que possui uma identidade parcial e contraditória, aceitando a indiferenciação. No mundo do ciborgue, trata-se muito mais de afinidade do que de identidade.
Certamente, os significados do homem pós-humano foram determinados sobremaneira pelos resultados e promessas da ciência e da tecnologia, sem os quais o ciborgue não seria sequer inteligível. O coração é um dos objetos mais figurados dos esforços científicos em superar os limites do homem com máquinas. Não por acaso, o coração foi um dos primeiros órgãos a receber a vinculação definitiva de uma máquina.
De fato, o ponto não é apenas se o coração artificial um dia substituirá ou não o coração humano, mas que, apesar das inconveniências apresentadas, este coração já supera o original em alguns aspectos.
Por fim, quando falamos em ciborgues como o corpo pós-humano, também podemos falar sobre o desenvolvimento de próteses, que está intimamente ligado à superação de limites e à tecnologia.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Natural e Artificial


Nome: Paulo Raphael
Habilitação: Publicidade e Propaganda
Turma: CSN01S1

As pessoas do século XXI não querem mais saber só de coisas relativamente reais, mas também do que a cibernética possa nos dar. Tudo que gira em torno de nós e do mundo são as máquinas e a tecnologia. Um exemplo disso é o coração artificial. A tecnologia avançou tanto que conseguiu até uma máquina que chega, em alguns aspectos, a ser melhor do que o original (neste caso, um coração natural).
Sem esquecer do ciberespaço, que se trata de uma "realidade" dentro do computador. Citamos como exemplo o Second Life, que seria - como o nome já diz - uma segunda vida, onde o jogador pode fazer quase tudo, como comprar carros, casas, terrenos, fazer amizades, realizar entrevistas (há até empresas recrutando novos empregados e divulgando seus nomes) e até fazer sexo. Tudo virtual.
Enfim, essa tecnologia está, de uma forma ou de outra, invadindo e dominando tudo aquilo que chamamos de real.



Ana Patrícia
Andréa Vieira
Bruno Torres
Marcos Caminha
Paulo Raphael
Rafaella Andrade

quinta-feira, 5 de junho de 2008

quarta-feira, 4 de junho de 2008

As fronteiras do ciberespaço

Nome: Ingrid Bianca Mendonça
Habilitação: Jornalismo - Comunicação Social
Turma: CJN01S1

Ciberespaço. Uma alucinação consensual vivida diariamente por bilhões [...] Uma representação gráfica dos dados abstraídos dos bancos de dados de cada computador no sistema humano. Complexidade inimaginável. Linhas de luz enfileiradas no não-espaço da mente, agregados e constelações de dados. Como luzes da cidade, retrocedendo...

A efetiva vulgarização da cibernética ocorre a partir dos anos 1980 sob a influência de um tipo de literatura de ficção científica que ficou conhecida como cyberpunk.3 A influência desse gênero literário no cinema foi determinante para a disseminação dos contornos e conotações que o "cibernético" tem hoje. O cyberpunk aglutinou a visão distópica do movimento punk e os estereótipos de seu estilo de vida ao imaginário futurista no qual as gadgets (bugigangas e geringonças) "cibernéticas" e os ciborgues foram amplamente cotidianizados. Um dos principais legados do cyberpunk é a imagem do homem-gadget (homem-objeto que não é muito mais que um gadget acoplado a um sistema ou rede de gadgets) cujo corpo é um banal suporte de biônicos e cuja mente só encontra sua totalidade quando conectada ao "ciberespaço".

O que chamamos de realidade virtual é a camada de interação sensível entre o homem e o ciberespaço. Mas as representações imagéticas da informação digital implicam uma descontinuidade entre aquilo que vemos e aquilo que realmente está por trás da simulação. A realidade virtual opera em dois sentidos, um que cria mundos sensoriais da informação digital e outro que trabalha ocultando a estrutura essencial e material do ciberespaço. São movimentos indissociáveis e, por mais perfeito que venha a ser um modelo de simulação, ele será sempre ambíguo: o mesmo poder de simular mundos é o poder de falsificar e mascarar.

Equipe: Ane Celeste, Ingrid Bianca, Priscila Sena, Kettyn Viana, Crystianne Cassiano, Aleyson da Paz, Miraciclé

Ciborgues: o corpo pós-humano

Nome: Ingrid Bianca Mendonça
Habilitação: Jornalismo - Comunicação Social
Turma: CJN01S1

As máquinas do final do século XX tornaram completamente ambígua a diferença entre o natural e o artificial, entre a mente e o corpo, entre aquilo que se autocria e aquilo que é externamente criado, podendo-se dizer o mesmo de muitas outras distinções que se costumavam aplicar aos organismos e às máquinas. Nossas máquinas são perturbadoramente vivas e nós mesmos assustadoramente inertes.

Provavelmente o primeiro produto cultural dessa "nova ordem do real" baseada na cibernética, o ciborgue conjuga as promessas da biônica com as perspectivas anunciadas pela cibernética. O termo bionics foi cunhado em 1960 pelo major Jack Steele, da Força Aérea Americana, para descrever o emergente campo de pesquisas cuja análise do funcionamento dos sistemas vivos visa reproduzir os truques da natureza em artefatos sintéticos (Lodato, 2001, p. 2). Em outras palavras, a "biônica" é uma área relacionada com a biomimética, que pode ser definida como a "ciência de sistemas que têm alguma função copiada da natureza, ou que represente características de sistemas naturais ou seus análogos" (Vincent, [s.d.], p. 1, tradução minha). Já o termo cyborg nasceu da contração de cybernetics organism e foi apresentado, também em 1960, por Manfred E. Clynes e Nathan S. Kline em um simpósio sobre os aspectos psico-fisiológicos do vôo espacial. Inspirados por uma experiência realizada nos anos 1950 em um rato, no qual foi acoplada uma bomba osmótica que injetava doses controladas de substâncias químicas, eles apresentaram a idéia de se ligar ao ser humano um sistema de monitoramento e regulagem das funções físico-químicas a fim de deixá-lo dedicado apenas às atividades relacionadas com a exploração espacial.

O ciborgue é também uma forma de retomar o sonho de Victor Frankenstein disfarçando aquilo que causava horror na sua criatura morta-viva feita com retalhos de cadáveres de pessoas e animais esquartejados "ainda vivos para aproveitar-lhe o sopro de vida na recomposição":
Ninguém poderia suportar o horror do seu semblante. Uma múmia saída do sarcófago não causaria tão horripilante impressão. Quando o contemplara, antes de inocular-lhe o sopro vital, já era feio. Mas agora, com os nervos e músculos capazes de movimento, converteu-se em algo que nem mesmo no inferno dantesco se poderia conceber.

Cibernética

Nome: Ingrid Bianca Mendonça
Habilitação: Jornalismo - Comunicação Social
Turma: CJN01S1

Em 1948, o matemático Norbert Wiener publicou Cybernetics: or the Control and Communication in the Animal and the Machine, livro que apresenta as hipóteses e o corpo fundamental da cibernética, resultados de vários anos de pesquisa e interação com pesquisadores de diversas áreas científicas, incluindo as ciências sociais, representados, em especial, pelos antropólogos Gregory Bateson e Margaret Mead. A idéia fundamental desenvolvida por Wiener com seus principais colaboradores, o fisiologista Arturo Rosenblueth e o engenheiro Julian Bigelow, é a de que certas funções de controle e de processamento de informações semelhantes em máquinas e seres vivos - e também, de alguma forma, na sociedade - são, de fato, equivalentes e redutíveis aos mesmos modelos e mesmas leis matemáticas. Ele entendia que a cibernética seria uma teoria das mensagens mais ampla que a "teoria da transmissão de mensagens da engenharia elétrica", Wiener (1948, p. 19; 1984, p. 15) explica que ele e Rosenblueth criaram um termo artificial para designar esse campo de pesquisa porque acreditavam que qualquer terminologia existente traria um viés indesejado ao seu sentido.

Assim, eles cunharam o termo cybernetics derivado do grego kubernetes, palavra utilizada para denominar o piloto do barco ou timoneiro, aquele que corrige constantemente o rumo do navio para compensar as influências do vento e do movimento da água. Além do sentido de controle, reforçado pela correspondência que kubernetes tem com o latim gubernator, a máquina de leme utilizada em navios seria um dos mais antigos dispositivos a incorporar os princípios estudados pelaO campo que Wiener designa de "cibernética" teve início durante os esforços relacionados com a II Grande Guerra, quando ele realizou pesquisas com programação de máquinas computadoras e com mecanismos de controle para artilharia antiaérea. Tanto em uma como em outra pesquisa, Wiener engajou-se no que descreve como "estudo de um sistema elétrico-mecânico que fosse desenhado para usurpar uma função especificamente humana": a "execução de um complicado padrão de cálculo" em um caso e a "previsão do futuro", no outro. A "previsão do futuro" a que Wiener se refere, neste caso específico, é a capacidade de se prever a trajetória de uma aeronave, a fim de que o projétil do canhão antiaéreo encontre-se com o alvo em "algum momento do futuro".

Equipe: Ane Celeste, Ingrid Bianca, Priscila Sena, Kettyn Viana, Crystianne Cassiano, Aleyson da Paz e Miraciclé.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Comunicação Moderna

O termo "cyberespaço" foi projetado por um escritor canadense de ficção científica William Gibson, em 1984 no seu livro Neuromancer. Pierre Lévy coloca o ciberespaço como uma grande rede interconectada mundialmente, com um processo de comunicação "universal" sem "totalidade". A "universalidade" sem "totalidade" segue uma linha interativa de comunicação, possibilitando a "todos" navegantes de uma grande "rede" participarem democraticamente desse modelo interativo de "todos para todos". Desse modo, a idéia de uma "aldeia global" profetizada por Mcluhan na década de 60 se consolida, e o ciberespaço dissemina uma nova cultura pelo globo a cibercultura.

Ciberespaço é o espaço das comunicações por rede de computador. Sua comunicação acontece de forma virtual. Faz uso dos meios de comunicação modernos, destacando-se entre eles a Internet. Esse fenômeno se deve ao fato de, nos meios de comunicação modernos, existir a possiblidade de pessoas e equipamentos trocarem informações das mais variadas formas sem preocupações. Também conhecido como Cyberespaço, termo muito comum na ficção científica, possui variações para vários outras denominações referente à Internet, Cyberpoeta, Cyberpunk e outros mais.




Nome:Carolina Dias
Habilitação:Jornalismo
Turma:CJN01S2

"Organismo Cibernético"


Um Ciborgue é um organismo cibernético, isto é, um organismo dotado de partes orgânicas e mecânicas, geralmente com a finalidade de melhorar suas capacidades utilizando tecnologia artificial.

O termo deriva da junção das palavras inglesas cyber(netics) organism, ou seja, "organismo cibernético". Foi inventado por Manfred E. Clynes e Nathan S. Kline em 1960 para se referir a um ser humano melhorado que poderia sobreviver no espaço sideral [1]. Tal idéia foi concebida depois de refletirem sobre a necessidade de estabelecer uma relação mais íntima entre os seres humanos e máquinas, em um momento em que o tema da exploração espacial começava a ser discutido.

Os ciborgues típicos das obras de ficção científica, apresentam-se como uma síntese de partes orgânicas e artificiais e, geralmente, servem de mote para comparações entre o ser humano e a máquina, refletindo sobre temas como a moralidade, livre-arbítrio, felicidade, etc. Estes ciborgues podem ser representados como visivelmente mecânicos (por exemplo, os borgs em Star Trek, ou os cylons em Battlestar Galáctica) ou quase idênticos aos seres humanos (por exemplo, os cylons em Battestar Galáctica (re-imagining). Muitas das obras sobre ciborgues tratam do desconforto e desconfiança crescente da sociedade diante do acelerado desenvolvimento tecnológico, particularmente quando usados para a guerra, e quando usados de maneira que possam ameaçar o livre-arbítrio.

Ciborgues reais, ao contrário do que foi dito no parágrafo anterior, seriam pessoas que utilizam tecnologia cibernética para reparar ou superar deficiências físicas e mentais em seus corpos. Por exemplo, uma pessoa que possui um membro mecânico entraria nesta definição.



Nome:Carolina Dias
Habilitação:Jornalismo
Turma:cjn01s2

Tratando de Informação


Cibernética é uma tentativa de compreender a comunicação e o controle de máquinas, seres vivos e grupos sociais através de analogias com as máquinas cibernéticas (homeostatos, servomecanismos, etc.).
Estas analogias tornam-se possíveis, na Cibernética, por esta estudar o tratamento da informação no interior destes processos como codificação e decodificação, retroação (feedback), aprendizagem, etc. Segundo Wiener (1968), do ponto de vista da transmissão da informação, a distinção entre máquinas e seres vivos, humanos ou não, é mera questão de semântica.
O estudo destes autômatos trouxe inferências para diversos campos da ciência. A introdução da idéia de retroação por Norbert Wiener rompe com a causalidade linear e aponta para a idéia de círculo causal onde A age sobre B que em retorno age sobre A. Tal mecanismo é denominado regulação e permite a autonomia de um sistema (seja um organismo, uma máquina, um grupo social). Será sobre essa base que Wiener discutirá a noção de aprendizagem.
É comum a confusão entre cibernética e robótica, em parte devido ao termo ciborgue.A cibernética foi estudada em diversos países tanto para o planejamento de suas economias como para o desenvolvimentos de maquinarias bélicas e industriais, como foram os casos da antiga URSS (onde se preocuparam com a gestão e controle da economia soviética propondo as perguntas: Quem produz? Quanto produz? Para quem produz?), da França, dos EUA e do Chile.

Nome:Carolina Dias
Habilitação:Jornalismo

Turma:CJN01S2

domingo, 1 de junho de 2008


Nome: Natana Belchior
Habilitação: Jornalismo
Turma: CJN 01S1
Ciberespaço é a representação gráfica dos dados abstraídos dos bancos de dadsos detodos os computadores, em agum local, em um lugar. O ciberespaço é uma dimensão da sociedade em rede, onde os fluxos definem novas formas de relações sociais. Ao contrário do censo comum em torno do aniquilamento do espaço pelo tempo, parece-nos que, tal como afirma Castells (1999, p.490), é o espaço material que organiza o tempo, “estruturando a temporalidade em lógicas diferentes e até contraditórias de acordo com a dinâmica socioespacial”. Entretanto, se o espaço material organiza o tempo, a emergência de um tempo-real das redes comunicacionais colabora para uma sensação de aniquilamento do espaço pelo tempo, na forma de um espaço virtual. De um modo geral, podemos dizer que o tempo-real também implica a organização de novas relações sociais que se expressam na formação de um espaço virtual e na reestruturação do espaço concreto preexistente, provocando intenso processo de inclusão e exclusão de lugares e pessoas na rede. O ciberespaço é, então, um ambiente que permite inúmeras possibilidades do mundo real. O mundo virtual caracteriza-se não propriamente pela representação, mas pela simulação. Esta simulação é ,na verdade, apenas uma das possibilidades do exercício do real. Desse modo, podemos afirmar que o ciberespaço não está desconectado da realidade. No ciberespaço o espaço de fluxos realiza um processo de desmaterialização das relações sociais conectadas em rede. O que antes era concreto, palpável e material adquire uma dimensão imaterial na forma de impulsos eletrônicos. Ao mergulhar no ambiente do ciberespaço, o usuário experimenta uma sensação de “abolição do espaço” e circula em um território transnacional, desterritorializado, no qual as referências de lugar e caminhos que ele percorre para se deslocar de qualquer ponto a outro modificam-se substancialmente.

Nome: Natana Belchior
Habilitação: Jornalismo
Turma:CJN01S1
Um Ciborgue é um organismo cibernético, isto é, um organismo dotado de partes orgânicas e mecânicas, geralmente com a finalidade de melhorar suas capacidades utilizando tecnologia artificial. Híbrido de máquina e organismo, o ciborgue simboliza a ruptura e a confusão dessas fronteiras e pode ser apropriado criticamente para se fundar uma nova política. Foi inventado por Manfred E. Clynes e Nathan S. Kline em 1960 para se referir a um ser humano melhorado que poderia sobreviver no espaço sideral. Tal idéia foi concebida depois de refletirem sobre a necessidade de estabelecer uma relação mais íntima entre os seres humanos e máquinas, em um momento em que o tema da exploração espacial começava a ser discutido. A idéia de ciborgues traz a possibilidade de adaptação do homem com a substituição de peças, partes de seu corpo, esforços cinetificos em superar os limites do homem com a máquina, o exemplo é o coração, que foi o primeiro órgão do ser humano areceber o acoplamento definitivo de uma máquina com a implatação do primeiro marca passo interno em um ser humano em outubro de 1958, pleo cirurgião cardiaco Ake Senning eo engenheiro eletrônico Rune Elmquist.

O meio é mensagem


Nome: Marcely Ratts
Habilitação: Debate do Texto "O meio é mensagem"
Turma:csn01s2



O meio é a mensagem.Isto apenas significa que as consequências sociais e pessoas de qualquer meio, ou seja, de qualquer uma das extensões de nós mesmos constituem o resultado do novo estalão introduzido em nossas vidas por uma nova tecnologia ou extensão de nós mesmos.

Para Mrshall McLuhan o meio é a mensagem, trata-se de uma formulação excessiva pela qual o autor pretende sublinhar que o meio, geralmente pensado como simples canal de passagem do conteúdo comunicativo, mero veículo de transmissão da mensagem, é um elemento determinante da comunicação.Enquanto suporte material da comunicação, o meio tende a ser definido como transparente, inócuo, incapapaz de determinar positivamente os conteúdos comunicativos que veícula.



sábado, 31 de maio de 2008

Resumo: Cibernética,Ciborgue e Ciberespaço

Nome: Aline Herculano
Habilitação: Publicidade e Propaganda
Turma:CSN01S2
Cibercultura e novas mídias,que se baseiam em alguns conceitos.As novas mídias ocupam-se de objetos e paradigmas culturais capacitados por todas as formas de computação, não apenas pela rede.A cibercultura concentra-se no social e na rede.
Novas mídias podem ser compreendidas como o mix de antigas convenções culturais de representação,acesso e manipulação de dados.Os "velhos" dados são representações da realidade visual e da experiência humana, isto é, imagens narrativas baseadas em texto e audiovisuais o que normalmente compreendemos como "cultura".Os "novos" dados são dados digitais.
A cibernética influenciou muita na nossa cultura atual,as principais influências foram onde o homem e a máquina não são seres tão distintos, pois ambos dependem do texto, mas também de uma troca de informações para seu funcionamento, na cibernética não existe uma descontinuidade entre máquinas e o organismo.

O ciborgue pode ser considerado uma maneira que nos leva a pensar no sonho de Frankenstein, onde era feito com restos de outros organismos, mais a combinação de uma máquina.
Em síntese, o ciborgue e o ciberespaço, é uma espécie de recriação cultural, onde no processo dessa materialização.As tecnologias ultrapassam a arte e assim como as própias tecnologias tornam-se as maiores obras de arte de hoje.

Equipe:
Aline Herculano
Caroline Braga
Noely Cursino
Ionece Lomas
Fabiola Silva
urma:CSN01S2

sexta-feira, 30 de maio de 2008

ALMA CIBERNETICA

ALMA CIBERNETICA

Transmutada de sonhos criei uma alma cibernética. Deletei do coração dores e saudades desfragmentei as ilusões apaguei da memória os sonhos e as emoções. Fiz um scan disk completo na area dos sentimentos abaixei o pano negro da vida deixei apenas na memória coisas antigas, simples revividas no arquivo da solidão. No novo hd, salvei as configurações humanas, amor, essencia,fraternidade. Deixei que o espirito da placa mãe, levasse os fantasmas que me atormentava me salvei em meus documentos os amigos, os amores,os prazeres que tenho da vida. Na lixeira tentei recuperar as poesias, as musicas que me proporcionaram felicidades,que me faziam fugir da realidade.Nos itens enviados ficaram apenas as memórias de alguém importante que foi deletado pela maquina mortifera.Me robotizei...agora já não sofro mais sou apenas uma maquina.... com alma , coração e emoção informatizado,vivo apenas de encesenação.

(CONHEÇA A AUTORA NO LINK)

http://encantosepoesias.spaceblog.com.br/p/perfil/

CIBERNÉTICA Resumo dia 19/05/08



Norbert Wiener, professor de matemática do M.I.T propôs a cibernética em 1948, ao publicar Cy bernetics. Além da teoria da década de 1940, hoje a cibernética está praticamente esquecida como uma ciência, mais deixou grandes resíduos na cultura provenientes do discurso técnico e científico. Resultante de um processo de reinvenção cultural, o ciborgue e o ciberespaço são emblemáticas referências de uma nova ordem do real que projeta a interpretação da realidade restringida pelas possibilidades históricas e culturais.

Apesar de ter estimulado hipóteses em diversos campos científicos, e ter dado origem a novas áreas, como as ciências cognitivas. Alguns acreditam que a cibernética tornou-se moda científica outros pensam que foi vítima da incapacidade para lhe dar com detalhes.
Por mais que os estudiosos tentem uma máquina se igualar á um ser vivo, ela nuca conseguirá sentir emoções. Os japoneses são a maior tendência da tecnologia, existe um ótimo exemplo no Brasil, O COMPLEXO INDUSTRIAL FORD NORDESTE em CamaçariBA. 250 mil veículos por ano. 912 veículos por dia. 1 veículo a cada 80 segundos. Assim é o COMPLEXO INDUSTRIAL FORD NORDESTE: surpreendente como os veículos que fabrica. Uma fábrica completamente automatizada.



Grupo:
Mário Carvalho
Ellen Moraes
Maria Jose Cavalcante
Ícaro Nascimento
Jessyka Summer
Érica Melo
Márcia Andréia
Turma: CSN01S1
Profª: Mirna Feitoza

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Resumo do debate do dia 27/05/08

Nome: Marcely Ratts
Habilitação:
Turma:csn01s2


Ciborgue: o corpo pós-humano

Entre a mente e o corpo, entre aquilo que se autocria e aquilo que é externamente criado, podendo-se dizer o mesmo de muitas outras distinções que se costumavam aplicar aos organismo e as máquinas.
O Ciborgue conjuga as promessas da bionica comas perpectivas anunciadas pela cibernética.
Em outras palavras, a "bionica" é uma área relacionada com a biomimética, que pode ser definida como a "ciencia de sistemas que tem alguma função copiada da natureza, ou querepresente caracte´rsticas de sistemas naturais ou seus análogos".Ciborgue é um casamento da bionica .
O Ciborgue é também uma forma de retomar o sonho de Victor Frankenstein disfarçando aquilo que causava horror na sua criatura morta-viva.


As fronteiras do Ciberespaço

O CIBERESPAÇO SURGI COMO UMA MUDANÇA, COMO UMA ALUCINAÇÃO ÚNICA POR VÁRIAS PESSOAS COMO SAE FOSSE OS DADOS ABSTRAÍDOS BANCOS DE DADOS DE CADA COMPUTADOR NO SISTEMA HUMANO, COMPLIXIDADE IMAGINÁVEL, LINHAS DE LUZ ENFILEIRADOS NO NÃOÉSPAÇO DA MENTE, AGREGADOS E CONSTELAÇÕES DE DADOS, POIS A CIBERNÉTICA SÓ SURGI APARTIR DE 1980, COM UMA GRANDE INFLUENCIA DE UM UM TIPO DE LITERATURA DE FICÇÃO CIENTÍFICA QUE FICOU CONHECIDA COMO CYBERPUNK.
PODEMOS DIZER QUE O IBERESPAÇO É UMA FORNTEIRA ELETRONICA COMO SE FOSSE UMA CONVERSAÇÃO TELEFONICA FORA DAQUI, SEMLUGAR DEFINIDO, COMO SE FOSSE UMA PESSOA MAS COM COMUNICAÇÃO.

terça-feira, 27 de maio de 2008

Gadgets
































































Nome: Bruna da Silva Viapiana
Habilitação: Jornalismo
Turma:CJN01S2

domingo, 25 de maio de 2008

Cíbrido

Se a cibernética não se consolidou no plano científico, ela influenciou de forma determinante a cultura moderna. Uma de suas influências mais importantes à cibercultura foi a visão de que os seres vivos e as máquinas não são essencialmente diferentes: a relação entre os organismos e as máquinas depende intrinsecamente do texto, não só na narrativa, mas também na forma dos códigos que determinam o funcionamento de ambos.

Os robôs e computadores são antigos personagens do imaginário humano, mas entre uma máquina programável à válvula da mente humana existem descontinuidades, chegando a reafirmar a oposição do homem e a máquina, nesse sentido não são cibernéticos, pois na cibernética não existe descontinuidade entre máquinas e o organismo.

Ciborques: o corpo pós-humano:

O ciborque foi o primeiro produto cultural que conjugou as promessas biônicas com as perspectivas anunciadas pela cibernética. A biônica pode ser definida como a ciência e sistemas que têm alguma função copiada da natureza que represente características de sistemas naturais. Anucia também que a imagem de um homem melhorado com a acoplagem da tecnologia e cada vez mais além das limitações de desempenho ditadas da natureza, a performance é a noção fundamental para a reformulação da imagem do ser humano na direção da imagem pós-humano.

O ciborgue também é uma forma de retormar o sonho de Frankenstein disfarçando aquilo que causava horror na criatura morto-viva feita com retalho de cadáveres de pessoas e animais esquartejados ainda vivos para aproveitar-lhe o sopro da vida na recomposição.

Nesse sentido, o ciborgue tenta superar a manifestação do nosso horror ao caos, pelo temor que temos pela nossa integridade física, quando fazemos ciborgues, estamos desfazendo concepções sobre nós mesmos. O pensamento utilitarista aplicado à carne e ao aço, o ciborgue anuncia a imagem de um homem melhorado com a acoplagem da tecnologia e cada vez mais além das limitações de desempenho ditadas pela natureza.

O desenvolvimento de próteses também está intimamente ligado à superação de limites que erma impostos àqueles cuja natureza do corpo fora mutilada, por nascença ou acidente, mas hoje, acoplados em próteses desenhadas sob medida, tornam possíveis deficientes até competirem, chegando até a ultrapassar a velocidade de pessoas comuns.

Resumo do texto "Cibernética, ciborques e ciberespaço: notas sobre as origens da cibernética e sua reivenção cultural", de Joon Ho Kim, feito por Gean Fernandes Leite, estudante de Publicidade e Propaganda, turma CSN01S1.

sábado, 24 de maio de 2008

Acervo

Não podia deixar de registrar aqui esta visita realizada no dia 19 de Abril de 2008, sobretudo pela importância e o conhecimento de quem coloca a comunicação da Região Norte num patamar de destaque neste grandioso cenário amazônico. Seguem, abaixo, as informações e algumas imagens selecionadas.

Objeto: Visita ao Museu da Rede Amazônica e Memorial Senador Bernardo Cabral
Data: 19 de abril de 2008, em Manaus-Am.
Horário da visita: 9h às 12h
Público participante: alunos de Comunicação Social do UniNorte, dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda.
Guias responsáveis pela exposição: Srs. Abrahim Base / Jorgemar
Mestre/acompanhante: Profa. Mirna Feitoza
Disciplina: Teoria da Comunicação


Nossa visita inicia com a exposição de objetos do escritório do Sr. Phelippe Daou, destacando sua origem como jornalista.

Cada quadro exposto nesse espaço mostra o trabalho do Sr. Phelippe Daou em sua cobertura jornalística sobre as áreas petrolíferas de Coari-AM, bem como recortes do jornal "O Petróleo".





Já em outro espaço, o guia Jorgemar explica sobre a
utilização e manuseio da máquina chamada "Lynotipo", onde eram feitas as composições de textos e criação de jornais de época.

A imagem abaixo mostra os primeiros equipamentos utilizados em transmissões da Rede Amazônica, nos anos 70 e 80: tevês, videocassetes e transmissores Maxwell.




Todos os locais são destacados com alguma história ou curiosidade relacionados à origem da emissora.








Exposição dos equipamentos utilizados nas transmissões externas: câmeras e magazine
s (apoio câmera-man) e objetos das ilhas de edição.

Primeiros equipamentos da Central Telefônica da Rede Amazônica: telex, telefones etc.






Exposição dos materiais utilizados na Rádio Amazonas FM nos anos 80: rádios, vinis (LPs), gravadores, cartuchos etc.

Primeiras câmeras de estúdio utilizadas pela TV nos anos 70 e 80.








Na imagem à direita, figurino utilizado em miniserie local.

O guia Jorgemar apresenta aos visitantes o espaço com móveis e objetos pessoais do Sr. Phelippe Daou, compondo o seu primeiro escritório na Rede Amazônica, além de condecorações, medalhas, diplomas.






Outros homenageados com acervo de objetos pessoais: Jornalista Milton Cordeiro, Titio Barbosa, que se destacou através da cultura voltada para o público infanto-juvenil, além do Sr. Agnaldo Archer Pinto e a Sra. Nazira Daou, dentre outros.








Na segunda parte desta visita, fomos convidados a conhecer o Memorial Senador Bernardo Cabral e a Biblioteca da Rede de Amazônica, com temática voltada para os diversos campos da comunicação local, bem como pesquisas de fontes relacionadas a Literatura, Economia, Administração, etc.







O historiador Abrahim Baze mostra jornais do início do século passado e nos conta como foi criada a Biblioteca que homenageia o Senador Bernardo Cabral.










A visita continua com o guia Jorgemar destacando a importância do local com os pertencentes doados pelo Senador Bernardo Cabral. Na imagem à direita, destaque para o mural de condecorações, diplomas, compondo a mostra deste acervo.








Finalizamos com sorteio de livros, onde fui contemplado. Na minha opinião, esta visita mostra a real importância de pessoas dispostas a levar os meios de comunicação como instrumentos de sabedoria e cidadania, contribuindo para o desenvolvimento de nossa sociedade. Valeu!