Habilitação: Publicidade e Propaganda
Turma:CSN01S2
Este é o blog da disciplina Teoria da Comunicação, ministrada pela Profa. Dra. Mirna Feitoza Pereira no curso de Comunicação Social do Centro Universitário do Norte (UniNorte), mediado pela estudante de Rádio e TV Yana Lima, monitora da disciplina, com colaboração dos alunos matriculados no curso.
A Cibernética deu os primeiros passos em 1948, quando o matemático Norbert Wiener publicou Cybernetics: or the Control and Communication in the Animal Machine, apresentando suas hipóteses, o início e os fundamentos da Cibernética.
Suas idéias foram desenvolvidas com a colaboração de pesquisadores de diversas áreas científicas, em especial dos cientistas sociais Gregory Bateson e Margaret Mead e do fisiologista Arturo Rosenblueth.
Para Wiener, certas funções de controle e processamento de informações são semelhantes em máquinas e seres vivos. Em resumo, ele tinha a idéia de que a Cibernética seria um campo mais amplo do que a teoria da transmissão das mensagens da Engenharia Elétrica.
As pesquisas sobre a Cibernética se intensificaram mais com a II Guerra Mundial, com os estudos sobre a programação das máquinas computadoras e dos mecanismos de controle antiaérea. Durante suas pesquisas, Wiener se interessou pelo princípio da engenharia de controle denominado feedback. Até mesmo esse princípio, que era fruto de estudos e pesquisas ao longo dos anos, apresentava falhas e oscilações semelhantes a dos seres humanos portadores de ataxia.
Os estudos da Cibernética foram apresentadas em várias reuniões científicas. Com a interferência da Segunda Guerra Mundial, a primeira conferência só ocorreu em 1946, sob o título Feedback Mechanisms and Circular Causal Systems in Biological and Social Systems. O nome sofreu pequenas alterações ao longo dos anos, com a colaboração de Rosenblueth, Bateson e Margaret Mead.
Uma das contribuições mais importantes que a Cibernética deixou foi a visão de que os seres vivos e as máquinas não são essencialmente diferentes, não só na relação entre organismo e máquina, mas na forma dos códigos que determinam o funcionamento das máquinas (código binário), como dos seres vivos (o código genético). Seu principal legado é o de que não existe descontinuidade entre máquinas e organismos vivos.
Iranir Carvalho, Publicidade e Propaganda, Turma: CSN01S2
Equipe: Fabricia Medeiros
Geisy Castro
Iranir Carvalho
Jarinha Paula
Katelyn Marques
Luciana Gomes
De acordo com a teoria de McLuhan, o que importa neste mito é o fato de que os homens se tornam fascinados por qualquer extensão de si mesmos em qualquer material que não seja o deles próprios. Seja como for, a sabedoria do mito de Narciso de nenhum modo indica que ele tenha se enamorado de algo que ele tenha considerado como sua própria pessoa. É claro que seus sentimentos a respeito da imagem refletida teriam sido diferentes se soubesse ele que se tratava de uma extensão ou repetição de si mesmo.
Com o advento da tecnologia elétrica, o homem prolongou, ou projetou para fora de si mesmo, um modelo vivo do próprio sistema nervoso central.
Concluindo, qualquer invenção ou tecnologia é uma extensão ou auto-amputação de nosso corpo, e essa extensão exige novas revelações e equilíbrios entre os demais órgãos e extensões do corpo.
Nome: Carolina Dias; Habilitação: Jornalismo; Turma: CJN01S2
Em nossa cultura, a emblemática frase de McLuhan de que "o meio é a mensagem", apenas significa que as conseqüências sociais e pessoais de qualquer meio, ou seja, de qualquer uma das extensões de nós mesmos, constitui o resultado do novo padrão introduzido em nossas vidas por uma nova tecnologia ou extensão de nós mesmos.
Para ele, o meio, o canal, a tecnologia em que a comunicação se estabelece não apenas constitui a forma comunicativa, mas determina o próprio conteúdo da comunicação.
Os meios de comunicação amplificam os sentidos humanos de modo que passamos a perceber o mundo através das extensões tecnológicas.
O Museu da Rede Amazônica foi fundado em 18 de abril de 2002 e preserva a história da empresa e de seus fundadores.
Bernado Cabral
Em nossa visita ao local, encontramos expostos os primeiros equipamentos importados para abrigar a antiga TV Amazonas e a Biblioteca Bernardo Cabral, especializada em Amazônia e Comunicação.
Encontramos também a máquina que o jornalista Phelippe Daou usou no início de sua carreira, aos 16 anos, quando escreveu as primeiras matérias que o conduziram ao Jornalismo.
Uma outra relíquia encontrada no museu é uma Linotipo que era usada pelo jornal A Notícia para imprimir seus exemplares.
Abaixo, exposição de jornais publicados durante o século XX.
Chegando à Biblioteca, tivemos a demonstração de alguns outros jornais que já existiam por volta do início do século XX, como "Amor" e "O Mucuim".
Jornal "O Mucuim" nas mãos da Profa. Mirna Feitoza.
A partir daí acompanhamos alguns exemplos de propaganda. Nessas imagens, podemos ver amostras sobre a primeira míni-novela infantil.
Sonhos de Popi, scrip da primeira míni-novela infantil
Um pouco adiante nos encontramos com os manequins expostos no centro do local, com figurinos de época doados ao museu para a produção de míni-séries.
Entre outras relíquias guardadas na Biblioteca do Museu, registros importantes como a Constituição de
Imagem dos pertences de Phellipe Daou também encontrado no Museu:
A seguir, algumas imagens de méritos conseguidos pela Rede Amazônica.
E muito mais...