sábado, 31 de maio de 2008

Resumo: Cibernética,Ciborgue e Ciberespaço

Nome: Aline Herculano
Habilitação: Publicidade e Propaganda
Turma:CSN01S2
Cibercultura e novas mídias,que se baseiam em alguns conceitos.As novas mídias ocupam-se de objetos e paradigmas culturais capacitados por todas as formas de computação, não apenas pela rede.A cibercultura concentra-se no social e na rede.
Novas mídias podem ser compreendidas como o mix de antigas convenções culturais de representação,acesso e manipulação de dados.Os "velhos" dados são representações da realidade visual e da experiência humana, isto é, imagens narrativas baseadas em texto e audiovisuais o que normalmente compreendemos como "cultura".Os "novos" dados são dados digitais.
A cibernética influenciou muita na nossa cultura atual,as principais influências foram onde o homem e a máquina não são seres tão distintos, pois ambos dependem do texto, mas também de uma troca de informações para seu funcionamento, na cibernética não existe uma descontinuidade entre máquinas e o organismo.

O ciborgue pode ser considerado uma maneira que nos leva a pensar no sonho de Frankenstein, onde era feito com restos de outros organismos, mais a combinação de uma máquina.
Em síntese, o ciborgue e o ciberespaço, é uma espécie de recriação cultural, onde no processo dessa materialização.As tecnologias ultrapassam a arte e assim como as própias tecnologias tornam-se as maiores obras de arte de hoje.

Equipe:
Aline Herculano
Caroline Braga
Noely Cursino
Ionece Lomas
Fabiola Silva
urma:CSN01S2

sexta-feira, 30 de maio de 2008

ALMA CIBERNETICA

ALMA CIBERNETICA

Transmutada de sonhos criei uma alma cibernética. Deletei do coração dores e saudades desfragmentei as ilusões apaguei da memória os sonhos e as emoções. Fiz um scan disk completo na area dos sentimentos abaixei o pano negro da vida deixei apenas na memória coisas antigas, simples revividas no arquivo da solidão. No novo hd, salvei as configurações humanas, amor, essencia,fraternidade. Deixei que o espirito da placa mãe, levasse os fantasmas que me atormentava me salvei em meus documentos os amigos, os amores,os prazeres que tenho da vida. Na lixeira tentei recuperar as poesias, as musicas que me proporcionaram felicidades,que me faziam fugir da realidade.Nos itens enviados ficaram apenas as memórias de alguém importante que foi deletado pela maquina mortifera.Me robotizei...agora já não sofro mais sou apenas uma maquina.... com alma , coração e emoção informatizado,vivo apenas de encesenação.

(CONHEÇA A AUTORA NO LINK)

http://encantosepoesias.spaceblog.com.br/p/perfil/

CIBERNÉTICA Resumo dia 19/05/08



Norbert Wiener, professor de matemática do M.I.T propôs a cibernética em 1948, ao publicar Cy bernetics. Além da teoria da década de 1940, hoje a cibernética está praticamente esquecida como uma ciência, mais deixou grandes resíduos na cultura provenientes do discurso técnico e científico. Resultante de um processo de reinvenção cultural, o ciborgue e o ciberespaço são emblemáticas referências de uma nova ordem do real que projeta a interpretação da realidade restringida pelas possibilidades históricas e culturais.

Apesar de ter estimulado hipóteses em diversos campos científicos, e ter dado origem a novas áreas, como as ciências cognitivas. Alguns acreditam que a cibernética tornou-se moda científica outros pensam que foi vítima da incapacidade para lhe dar com detalhes.
Por mais que os estudiosos tentem uma máquina se igualar á um ser vivo, ela nuca conseguirá sentir emoções. Os japoneses são a maior tendência da tecnologia, existe um ótimo exemplo no Brasil, O COMPLEXO INDUSTRIAL FORD NORDESTE em CamaçariBA. 250 mil veículos por ano. 912 veículos por dia. 1 veículo a cada 80 segundos. Assim é o COMPLEXO INDUSTRIAL FORD NORDESTE: surpreendente como os veículos que fabrica. Uma fábrica completamente automatizada.



Grupo:
Mário Carvalho
Ellen Moraes
Maria Jose Cavalcante
Ícaro Nascimento
Jessyka Summer
Érica Melo
Márcia Andréia
Turma: CSN01S1
Profª: Mirna Feitoza

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Resumo do debate do dia 27/05/08

Nome: Marcely Ratts
Habilitação:
Turma:csn01s2


Ciborgue: o corpo pós-humano

Entre a mente e o corpo, entre aquilo que se autocria e aquilo que é externamente criado, podendo-se dizer o mesmo de muitas outras distinções que se costumavam aplicar aos organismo e as máquinas.
O Ciborgue conjuga as promessas da bionica comas perpectivas anunciadas pela cibernética.
Em outras palavras, a "bionica" é uma área relacionada com a biomimética, que pode ser definida como a "ciencia de sistemas que tem alguma função copiada da natureza, ou querepresente caracte´rsticas de sistemas naturais ou seus análogos".Ciborgue é um casamento da bionica .
O Ciborgue é também uma forma de retomar o sonho de Victor Frankenstein disfarçando aquilo que causava horror na sua criatura morta-viva.


As fronteiras do Ciberespaço

O CIBERESPAÇO SURGI COMO UMA MUDANÇA, COMO UMA ALUCINAÇÃO ÚNICA POR VÁRIAS PESSOAS COMO SAE FOSSE OS DADOS ABSTRAÍDOS BANCOS DE DADOS DE CADA COMPUTADOR NO SISTEMA HUMANO, COMPLIXIDADE IMAGINÁVEL, LINHAS DE LUZ ENFILEIRADOS NO NÃOÉSPAÇO DA MENTE, AGREGADOS E CONSTELAÇÕES DE DADOS, POIS A CIBERNÉTICA SÓ SURGI APARTIR DE 1980, COM UMA GRANDE INFLUENCIA DE UM UM TIPO DE LITERATURA DE FICÇÃO CIENTÍFICA QUE FICOU CONHECIDA COMO CYBERPUNK.
PODEMOS DIZER QUE O IBERESPAÇO É UMA FORNTEIRA ELETRONICA COMO SE FOSSE UMA CONVERSAÇÃO TELEFONICA FORA DAQUI, SEMLUGAR DEFINIDO, COMO SE FOSSE UMA PESSOA MAS COM COMUNICAÇÃO.

terça-feira, 27 de maio de 2008

Gadgets
































































Nome: Bruna da Silva Viapiana
Habilitação: Jornalismo
Turma:CJN01S2

domingo, 25 de maio de 2008

Cíbrido

Se a cibernética não se consolidou no plano científico, ela influenciou de forma determinante a cultura moderna. Uma de suas influências mais importantes à cibercultura foi a visão de que os seres vivos e as máquinas não são essencialmente diferentes: a relação entre os organismos e as máquinas depende intrinsecamente do texto, não só na narrativa, mas também na forma dos códigos que determinam o funcionamento de ambos.

Os robôs e computadores são antigos personagens do imaginário humano, mas entre uma máquina programável à válvula da mente humana existem descontinuidades, chegando a reafirmar a oposição do homem e a máquina, nesse sentido não são cibernéticos, pois na cibernética não existe descontinuidade entre máquinas e o organismo.

Ciborques: o corpo pós-humano:

O ciborque foi o primeiro produto cultural que conjugou as promessas biônicas com as perspectivas anunciadas pela cibernética. A biônica pode ser definida como a ciência e sistemas que têm alguma função copiada da natureza que represente características de sistemas naturais. Anucia também que a imagem de um homem melhorado com a acoplagem da tecnologia e cada vez mais além das limitações de desempenho ditadas da natureza, a performance é a noção fundamental para a reformulação da imagem do ser humano na direção da imagem pós-humano.

O ciborgue também é uma forma de retormar o sonho de Frankenstein disfarçando aquilo que causava horror na criatura morto-viva feita com retalho de cadáveres de pessoas e animais esquartejados ainda vivos para aproveitar-lhe o sopro da vida na recomposição.

Nesse sentido, o ciborgue tenta superar a manifestação do nosso horror ao caos, pelo temor que temos pela nossa integridade física, quando fazemos ciborgues, estamos desfazendo concepções sobre nós mesmos. O pensamento utilitarista aplicado à carne e ao aço, o ciborgue anuncia a imagem de um homem melhorado com a acoplagem da tecnologia e cada vez mais além das limitações de desempenho ditadas pela natureza.

O desenvolvimento de próteses também está intimamente ligado à superação de limites que erma impostos àqueles cuja natureza do corpo fora mutilada, por nascença ou acidente, mas hoje, acoplados em próteses desenhadas sob medida, tornam possíveis deficientes até competirem, chegando até a ultrapassar a velocidade de pessoas comuns.

Resumo do texto "Cibernética, ciborques e ciberespaço: notas sobre as origens da cibernética e sua reivenção cultural", de Joon Ho Kim, feito por Gean Fernandes Leite, estudante de Publicidade e Propaganda, turma CSN01S1.

sábado, 24 de maio de 2008

Acervo

Não podia deixar de registrar aqui esta visita realizada no dia 19 de Abril de 2008, sobretudo pela importância e o conhecimento de quem coloca a comunicação da Região Norte num patamar de destaque neste grandioso cenário amazônico. Seguem, abaixo, as informações e algumas imagens selecionadas.

Objeto: Visita ao Museu da Rede Amazônica e Memorial Senador Bernardo Cabral
Data: 19 de abril de 2008, em Manaus-Am.
Horário da visita: 9h às 12h
Público participante: alunos de Comunicação Social do UniNorte, dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda.
Guias responsáveis pela exposição: Srs. Abrahim Base / Jorgemar
Mestre/acompanhante: Profa. Mirna Feitoza
Disciplina: Teoria da Comunicação


Nossa visita inicia com a exposição de objetos do escritório do Sr. Phelippe Daou, destacando sua origem como jornalista.

Cada quadro exposto nesse espaço mostra o trabalho do Sr. Phelippe Daou em sua cobertura jornalística sobre as áreas petrolíferas de Coari-AM, bem como recortes do jornal "O Petróleo".





Já em outro espaço, o guia Jorgemar explica sobre a
utilização e manuseio da máquina chamada "Lynotipo", onde eram feitas as composições de textos e criação de jornais de época.

A imagem abaixo mostra os primeiros equipamentos utilizados em transmissões da Rede Amazônica, nos anos 70 e 80: tevês, videocassetes e transmissores Maxwell.




Todos os locais são destacados com alguma história ou curiosidade relacionados à origem da emissora.








Exposição dos equipamentos utilizados nas transmissões externas: câmeras e magazine
s (apoio câmera-man) e objetos das ilhas de edição.

Primeiros equipamentos da Central Telefônica da Rede Amazônica: telex, telefones etc.






Exposição dos materiais utilizados na Rádio Amazonas FM nos anos 80: rádios, vinis (LPs), gravadores, cartuchos etc.

Primeiras câmeras de estúdio utilizadas pela TV nos anos 70 e 80.








Na imagem à direita, figurino utilizado em miniserie local.

O guia Jorgemar apresenta aos visitantes o espaço com móveis e objetos pessoais do Sr. Phelippe Daou, compondo o seu primeiro escritório na Rede Amazônica, além de condecorações, medalhas, diplomas.






Outros homenageados com acervo de objetos pessoais: Jornalista Milton Cordeiro, Titio Barbosa, que se destacou através da cultura voltada para o público infanto-juvenil, além do Sr. Agnaldo Archer Pinto e a Sra. Nazira Daou, dentre outros.








Na segunda parte desta visita, fomos convidados a conhecer o Memorial Senador Bernardo Cabral e a Biblioteca da Rede de Amazônica, com temática voltada para os diversos campos da comunicação local, bem como pesquisas de fontes relacionadas a Literatura, Economia, Administração, etc.







O historiador Abrahim Baze mostra jornais do início do século passado e nos conta como foi criada a Biblioteca que homenageia o Senador Bernardo Cabral.










A visita continua com o guia Jorgemar destacando a importância do local com os pertencentes doados pelo Senador Bernardo Cabral. Na imagem à direita, destaque para o mural de condecorações, diplomas, compondo a mostra deste acervo.








Finalizamos com sorteio de livros, onde fui contemplado. Na minha opinião, esta visita mostra a real importância de pessoas dispostas a levar os meios de comunicação como instrumentos de sabedoria e cidadania, contribuindo para o desenvolvimento de nossa sociedade. Valeu!

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Adaptador

A Cibernética deu os primeiros passos em 1948, quando o matemático Norbert Wiener publicou Cybernetics: or the Control and Communication in the Animal Machine, apresentando suas hipóteses, o início e os fundamentos da Cibernética.

Suas idéias foram desenvolvidas com a colaboração de pesquisadores de diversas áreas científicas, em especial dos cientistas sociais Gregory Bateson e Margaret Mead e do fisiologista Arturo Rosenblueth.

Para Wiener, certas funções de controle e processamento de informações são semelhantes em máquinas e seres vivos. Em resumo, ele tinha a idéia de que a Cibernética seria um campo mais amplo do que a teoria da transmissão das mensagens da Engenharia Elétrica.

As pesquisas sobre a Cibernética se intensificaram mais com a II Guerra Mundial, com os estudos sobre a programação das máquinas computadoras e dos mecanismos de controle antiaérea. Durante suas pesquisas, Wiener se interessou pelo princípio da engenharia de controle denominado feedback. Até mesmo esse princípio, que era fruto de estudos e pesquisas ao longo dos anos, apresentava falhas e oscilações semelhantes a dos seres humanos portadores de ataxia.

Os estudos da Cibernética foram apresentadas em várias reuniões científicas. Com a interferência da Segunda Guerra Mundial, a primeira conferência só ocorreu em 1946, sob o título Feedback Mechanisms and Circular Causal Systems in Biological and Social Systems. O nome sofreu pequenas alterações ao longo dos anos, com a colaboração de Rosenblueth, Bateson e Margaret Mead.

Uma das contribuições mais importantes que a Cibernética deixou foi a visão de que os seres vivos e as máquinas não são essencialmente diferentes, não só na relação entre organismo e máquina, mas na forma dos códigos que determinam o funcionamento das máquinas (código binário), como dos seres vivos (o código genético). Seu principal legado é o de que não existe descontinuidade entre máquinas e organismos vivos.

Iranir Carvalho, Publicidade e Propaganda, Turma: CSN01S2
Equipe: Fabricia Medeiros
Geisy Castro
Iranir Carvalho
Jarinha Paula
Katelyn Marques
Luciana Gomes

terça-feira, 20 de maio de 2008

Ciborgues: o corpo pós-humano

As máquinas estão presentes em qualquer campo da vida do homem sendo "tão vivas quanto ele". Baseado na cibernética, o ciborgue conjuga as promessas da biônica com as perpectivas anunciadas pela cibenética.
"Biônica é uma área relacionada com a biomédica que pode ser definida como a ciência de sistemas que têm alguma função copiada da natureza, ou que representa características de sistemas naturais ou seus análogos."
Com a evolução e aperfeiçoamento da automação, as máquinas substituíram o trabalho do homem, pois o mesmo sofria vários acidentes, não trabalhava uniformemente e chegando muitas vezes a perder a sua vida. Já as máquinas funcionavam 24 horas, não cansavam e produziam normalmente em grandes escalas.
Tema do Debate: Cibernética, ciborgues e ciberespaço - notas sobre as origens da cibernética e sua reivenção cultural.
Equipe (CJN01S2):
Adelyane Lobato
Fabrícia Campos
Henry Clay
Suelen Costa
Lino de Paulo
Fernando Souza

A invenção da Cibernética

A Cibernética é uma palavra de origem remota que explica o estudo das funções humanas de controle e dos sistemas mecânicos e eletrônicos que se destinam a substituí-los.
A palavra se origina do grego kubernetes (palavra utilizada para denominar o piloto do barco ou timoneiro, aquele que corrige constantemente o rumo do navio para compensar as influências do vento e do movimento da água). Além do sentido de controle, tem origem ainda no latim gubernator (a máquina de leme utilizada em navios).

Norbert Wiener (1894-1964)
A palavra Cibernética foi cunhada pelo matemático Norbert Wiener (1894-1964), em 1948, como o nome de uma nova ciência que visava a compreensão dos fenômenos naturais e artificiais através do estudo dos processos de comunicação e controle nos seres vivos, nas máquinas e nos processos sociais.
As idéias iniciais da cibernética tiveram origem em trabalhos desenvolvidos por Wiener e seu colega Julian Bigelow, durante a Segunda Guerra Mundial. Esses trabalhos visavam o aperfeiçoamento de canhões antiaéreos e resultaram na formalização da noção de realimentação negativa. Esta noção foi então utilizada como base para modelos de controle de sistemas artificiais e até do sistema nervoso central.
Em suas pesquisas sobre artilharia aérea, ele se interessou particularmente pelo princípio que a engenharia de controle denomina feedback. Basicamente, esse princípio consiste em realimentar o sistema com as informações sobre o próprio desempenho desejado.
Assim, nas máquinas controladas por feedback, é indispensável a existência de um ou mais detectores e monitores que façam papel de órgãos sensórios, de forma que as informações coletadas possam ser confrontadas com o padrão de desempenho programado.

Nome: Carolina Silva, Habilitação: Jornalismo, Turma: CJN01S1
Equipe:
Guilherme Alves
Joelma Melo
Letícia Ruíz
Valdecléia Oliveira

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Kubernetes

Dando continuidade ao módulo “Comunicação e Mensagem” da disciplina Teoria da Comunicação, passamos a discutir a Cibernética.
Proposta nos anos 1940 pelo professor de matemática Norbert Wiener (MIT/EUA), a Cibernética surge como um vasto campo de estudos das mensagens como meios de dirigir a maquinaria e a sociedade, tomando como parâmetro o funcionamento dos organismos vivos.
A hipótese fundamental da Cibernética é a de que certas funções nas máquinas, nos seres vivos e, em certo sentido, também na sociedade, são equivalentes e redutíveis a modelos matemáticos.
Essas certas funções dizem respeito ao modo como os sistemas, sejam biológicos, tecnológicos ou sociais, respondem às mensagens do mundo exterior, adequando-se a ele. Assim, no centro dos estudos da Cibernética aparece a comunicação. Em outras palavras, o estudo de como as mensagens são percebidas pelos sistemas, modificando sua organização interna e interferindo nas ações que devolvem para o mundo.
Saber como ocorre esse processo, sobretudo nos seres vivos, de modo a desenvolver máquinas capazes de tal proeza, era o propósito da Cibernética.
Com isso, a Cibernética se viu diante dos desafios da linguagem, em seus níveis sintático, semântico e pragmático, bem como das complexas relações entre eles. Para alcançar seu intuito, a jovem ciência viu-se ainda frente ao estudo do funcionamento dos aparatos sensório, cognitivo e motor envolvidos na comunicação, tanto nos humanos quanto em outras espécies.
Como ciência, o projeto da Cibernética revelou-se vítima de sua própria ousadia. A amplitude de sua problemática, contudo, influenciou e favoreceu o aparecimento de outras ciências, teorias e discussões fundamentais da contemporaneidade, tais como as Ciências Cognitivas, o pensamento cibernético nas Ciências Sociais via Gregory Bateson e Margaret Mead, a noção estruturalista da sociedade de Lévi-Strauss, a compreensão de cultura de Geertz, conforme expôs Kim (2004). Em seu lugar, consolidaram-se outras disciplinas cibernéticas por natureza, como a Informática, a Robótica, a Inteligência Artificial.
Apesar de seu naufrágio, em tempos em que os computadores do ciberespaço (contração de cybernetics space) mediam as relações sociais e afetivas e em que a metáfora da criação da vida artificial se atualiza nos ciborgues (contração de cybernetics organism), nossa obrigação é voltar ao marco zero da ciência que anunciou as continuidades entre máquinas e organismos vivos, colocando a comunicação no centro da vida inteligente.
Assim, passamos da cibernética à cibercultura e entramos no módulo “Comunicação e Contemporaneidade”. Sejam bem-vindos à jornada final de nosso programa.
Mirna Feitoza
;)

Reflexo

O meio é responsável pela configuração e controla a proporção e a forma das ações humanas. Seu conteúdo muitas vezes nos cega para a sua origem.

A luz elétrica, por exemplo, não é vista como meio de comunicação, por não possuir conteúdo.

Assim os estudos sobre os meios nos levam a observar não só o conteúdo, mas também seu próprio meio e a matriz cultural que ele atua.

Os efeitos da tecnologia não ocorrem através das opiniões e dos conceitos, eles ocorrem através da percepção, e apenas o artista sério resistiria, pois ele conhece as mudanças da percepção.

Por muito tempo a humanidade vem aceitando fácil o impacto causados pelos meios.

Nome: Iranir Carvalho, Publicidade e Propaganda, Turma: CSN01S2
Equipe:
Fabricia Rose
Geisy Castro
Iranir Carvalho
Jarina Paula
Katelyn Tifany
Luciana Gomes
Marco Antonio
Suanam Ito

domingo, 18 de maio de 2008

Marshall McLuhan


Herbert Marshall McLuhan nasceu em 21 de julho de 1911, em Edmonton, Canadá. Começou estudando engenharia, na Universidade de Manitoba, em 1932, mas acabou se formando em Literatura Inglesa, em 1934.


O meio é a mensagem
Nas palavras do próprio McLuhan, “o meio é a mensagem porque é o meio o que modela e controla a escala e forma das associações e trabalho humanos. Os conteúdos ou usos destes meios são tão variados como incapazes de modelar as formas de associação humana. Em realidade, o mais típico é que seu conteúdo nos impede de ver seu caráter”.

O meio é a mensagem porque é o meio que configura e controla a proporção e a forma das ações e associações humanas. Devemos estudar o que cada meio introduz de novo no mundo psíquico. Algo de que não se tinha conhecimento antes. As tecnologias são extensões das capacidades humanas e introduzem novos conteúdos veiculados pelos meios. O estudo do meio independe do conteúdo.

McLuhan não se assusta com os meios, com seu poder; ele os reconhece como potenciais condutores de conhecimento e nos alerta que forma e conteúdo se afetam mutuamente, interferindo um no outro. Condutores de dados ou interfaces sociais, ambos devem ser levados em consideração.

Os meios terão para McLuhan importante papel na construção da aldeia global que ele vaticinou, e na qual vivemos; cabe a nós a utilização destes recursos de maneira criativa na educação a distância, a partir de uma clara percepção das potencialidades de cada meio e do papel da educação na formação da experiência, na construção das representações sociais e na transmissão do conhecimento.

Equipe:

Deborah
Doralice
Camila
Carlos Afonso
Jhoseline
Rafael Seixas

Guia

A teoria cibernética de Wiener, na década de 1940, originou pesquisas
e influenciou vários campos científicos, incluindo a antropologia.

Atualmente, a cibernética está praticamente esquecida como uma ciência, mas deixou importantes resíduos para a cultura.
Esses resíduos, dentre outros provenientes do discurso técnico e cientifico, são meios criativos para as reavaliações do consenso social acerca dos significados das coisas.
Resultados de um processo de reinvenção cultural, o ciborgue e o ciberespaço são referências emblemáticas de uma nova ordem do real que projeta o sistema antigo de interpretação da realidade sob novas formas, restringidas pelas dadas possibilidades históricas e culturais de significação.


Nome: Doralice Rodrigues, Jornalismo, CNJO1S2
Equipe:
Deborah
Doralice
Carlos Afonso
Camila
Jhoseline
Rafael Seixas

Tecnonarcisismo




O mito grego de Narciso está diretamente ligado a um fato da experiência humana, como a própria palavra Narciso indica: entorpecimento. Ele estava sonado, havia-se adaptado à extensão de si mesmo e tornara-se um sistema fechado.

O que importa neste mito, conforme McLuhan, é o fato de que os homens logo se tornam fascinados por qualquer extensão de si mesmo em qualquer material que não seja o deles próprios.

E não deixa de ser um sintoma bastante significativo das tendências de nossa cultura marcadamente tecnológica e narcótica.
Com o advento da tecnologia elétrica, o homem prolongou ou projetou para fora de si mesmo, um modelo vivo do próprio sistema nervoso central. Nesta medida trata-se de um desenvolvimento que sugere uma auto-amputação desesperada e suicida, como se o sistema nervoso central não mais pudesse contar como os órgãos do corpo.

sábado, 17 de maio de 2008

Abrigo

CONTRANARCISO
Em mim
eu vejo o outro
e outro
e outro
enfim dezenas
trens passando
vagões cheios de gente
centenas
o outro
que há em mim
é você
você
e você
assim como
eu estou em você
eu estou nele
em nós
e só quando
estamos em nós
estamos em paz
mesmo que estejamos a sós.


LEMINSKI, 1983.

Nome: Carolina Dias
Habilitação: Jornalismo
Turma:CJN01S2

Mimese

Ao dizer que o meio é a mensagem, McLuhan argumenta que as conseqüências sociais e pessoais de qualquer meio, chamado por ele como extensões de nós mesmos, constituem o resultado de um novo estalão introduzido em nossas vidas por uma nova tecnologia.
A luz elétrica pode se mostrar um exemplo esclarecedor desse fato. A luz elétrica, conforme diz, é informação pura. É algo assim como meio sem mensagem. Para ele, o efeito de um meio se torna mais fácil e intenso justamente porque o seu “conteúdo” é um outro meio: o conteúdo de um filme é um romance , uma peça de teatro ou uma ópera. Para McLuhan, o conteúdo ou uso desses meios são tão diversos quão ineficazes na estruturação da forma das associações humanas. Na verdade não deixa de ser bastante típico que o “conteúdo” de qualquer meio nos cegue para a natureza desse mesmo meio.


Nome: Talyta de Souza Habilitação: Jornalismo, CJN01S2
Equipe: Carla Gabriela, Carla Roberta, Ronaldo e Monnic Mar.

Replicante

O mito grego de Narciso relaciona-se a um fato empiríco. A palavra Narciso vem do vocábulo grego "NARCOSIS", que significa: entorpecer. Narciso, ao deparar-se com seu reflexo na água, teve como extensão de si mesmo o espelho, onde, a partir daquele momento, acabara por se tornar um servomecanismo de sua própria imagem.Este mito explica a fascinação do homem em relação a qualquer extensão de si mesmo, sendo que este material não faz parte do corpo do indivíduo.Essas extensões são tentativas de manter o equilíbrio, são "auto-amputações". Logo o homem através de hiperestímulos físicos faz com que seu sistema nervoso central reaja de uma tal forma, que resulta em uma proteção, levando-nos ao isolamento de determinado órgão.De modo geral, podemos entender que diante da ausência de uma tecnologia, nos sentimos amputados, pois a comodidade e também a necessidade que estas nos causam, de certa forma, nos escravizam, fazendo com que não consigamos mas viver sem elas.

Nome: Karina Emanuelle Habilitação: Jornalismo, CJN01S1
Equipe : Gleyss Freire, Edna Vidal, Karina Emanuelle, Ketlhen Simões, Lidiane Leão, Marinalda de Souza.

Circulador

"O homem modela ferramentas que o modelam ." Esta frase sintetiza o fato de que o homem dá forma a instrumentos e ferramentas todos os dias, fazendo com que estes se tornem recursos técnicos e tecnológicos imprescindíveis a uma vida cercada de informação, conhecimentos e com uma maior e melhor transmissão de dados.
Para McLuhan, os meios não são assustadores, e sim importantes instrumentos na construção da "aldeia global", que, de acordo com seus estudos, é onde vivemos, cabendo somente a cada um de nós fazer uso destes recursos de forma criativa, percebendo suas potencialidades.
Levando em consideração o exemplo da luz elétrica e trazendo para nossa realidade, podemos entender que estamos envolvidos pela tecnologia. O estudo seria um dos dos conteúdos deste meio. Sem energia, não haveria possibilidade de estudarmos, de realizar ações, de vivenciar.
De qualquer forma é importante enfatizar que a sociedade contemporânea está longe de vivenciar em uma aldeia global em todos se conheçam e participem de decisões em comum.

Nome: Karina Emanuelle, Jornalismo, CJN01S1
Equipe: Gleyss Freire, Edna Vidal, Karina Emanuelle, Kethlen Simões, Lidiane Leão, Marinalda de Souza

Megafone

McLuhan lança suas idéias (o impacto sensorial, o meio é mensagem, a aldeia global) como metáforas da sociedade contemporânea.
Teórico dos meios de comunicação, foi precursor dos estudos midiológicos. Seu foco de interesse não são os efeitos ideológicos dos meios de comunicação, mas a interferência deles nas sensações humanas, daí o conceito de "meios de comunicaçao como extensões do homem", ou "prótese técnica".
Em outras palavras, a forma de um meio social tem a ver com as novas maneiras de percepção instauradas pelas tecnologias da informação. Os próprios meios são a causa e o motivo das estruturas sociais.

Nome: Ingrid Bianca Mendonça, Jornalismo, CJN01S1
Grupo: Ingrid Bianca, Ane Celeste, Priscila Sena, Kettyn Silva, Crysthiane Cassiano.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Síntese McLuhan (escrita em sala).

Uma das teorias mais polêmicas de Marshall McLuhan foi: “o meio é a mensagem ”. Enquanto outros teóricos se preocupavam com que a mensagem chegasse ao seu ponto final, sem se preocupar com o meio e toda a idealização do mesmo.
McLuhan inovou as teorias da comunicação criando um jogo de palavras com sua célebre frase trocando os sentidos, com um único objetivo “chamar atenção” para o estudo do meio tecnológico, e não da mensagem.
A tecnologia faz parte da vida do homem, se tornou um item indispensável para sua sobrevivência; é como se fizesse parte do seu próprio corpo, exigindo relações de equilíbrio, expandindo o corpo físico. Hoje as pessoas estão completamente dependentes da tecnologia que, quando se distanciam dos meios tecnológicos, sentem a sua falta.

Grupo:
Mário Carvalho
Ellen Moraes
Maria Jose Cavalcante
Ícaro Nascimento
Jessyka Summer
Érica Melo
Márcia Andréia
Turma: CSN01S1
Profª: Mirna Feitoza
Bibliografia: MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Narciso e o mito da beleza

Segundo a mitologia grega, embora amado pela ninfa Eco, o jovem Narciso apaixonou-se pela própria beleza. Preso à própria imagem refletida num lago, ele foi transformado numa flor igualmente bela, considerada na Grécia como símbolo da primavera.
Quem nasce sob o signo de narciso carrega consigo a vaidade, qualidade importante na construção da sua imagem. Quando desabrocham para a vida, ficam em evidência e podem mostrar ao mundo as principais virtudes. Ora pacientes, ora ousados, são capazes de alcançar o sucesso devido à perspicácia, o que lhe permite se sair bem nas mais diversas situações.



De acordo com a teoria de McLuhan, o que importa neste mito é o fato de que os homens se tornam fascinados por qualquer extensão de si mesmos em qualquer material que não seja o deles próprios. Seja como for, a sabedoria do mito de Narciso de nenhum modo indica que ele tenha se enamorado de algo que ele tenha considerado como sua própria pessoa. É claro que seus sentimentos a respeito da imagem refletida teriam sido diferentes se soubesse ele que se tratava de uma extensão ou repetição de si mesmo.
Com o advento da tecnologia elétrica, o homem prolongou, ou projetou para fora de si mesmo, um modelo vivo do próprio sistema nervoso central.
Concluindo, qualquer invenção ou tecnologia é uma extensão ou auto-amputação de nosso corpo, e essa extensão exige novas revelações e equilíbrios entre os demais órgãos e extensões do corpo.


Nome: Carolina Dias; Habilitação: Jornalismo; Turma: CJN01S2

Mensagem

Em nossa cultura, a emblemática frase de McLuhan de que "o meio é a mensagem", apenas significa que as conseqüências sociais e pessoais de qualquer meio, ou seja, de qualquer uma das extensões de nós mesmos, constitui o resultado do novo padrão introduzido em nossas vidas por uma nova tecnologia ou extensão de nós mesmos.


Sendo assim, nos focamos, contudo, às conseqüências psicológicas e sociais dos desenhos e padrões na medida em que ampliam ou aceleram os processos já existentes. Pois a “mensagem” de qualquer meio ou tecnologia é a mudança de escala cadência ou padrão que esse meio introduz nas coisas humanas.

Nome: Carolina Dias Habilitação: Jornalismo Turma:CJN01S2

Os meios de Comunicação

McLuhan chama a atenção para o fato de uma mensagem proferida oralmente por escrita, transmitida por rádio ou TV, pôr em jogo, em cada caso, diferentes mecanismos de compreensão. Ganhar diferentes contornos e tonalidades, em limite, adquirir diferentes significados.

Para ele, o meio, o canal, a tecnologia em que a comunicação se estabelece não apenas constitui a forma comunicativa, mas determina o próprio conteúdo da comunicação.

Os meios de comunicação amplificam os sentidos humanos de modo que passamos a perceber o mundo através das extensões tecnológicas.

terça-feira, 13 de maio de 2008

Visita ao Museu da Rede Amazônica

O Museu da Rede Amazônica foi fundado em 18 de abril de 2002 e preserva a história da empresa e de seus fundadores.

Phelippe Daou


Bernado Cabral

Em nossa visita ao local, encontramos expostos os primeiros equipamentos importados para abrigar a antiga TV Amazonas e a Biblioteca Bernardo Cabral, especializada em Amazônia e Comunicação.
































Encontramos também a máquina que o jornalista Phelippe Daou usou no início de sua carreira, aos 16 anos, quando escreveu as primeiras matérias que o conduziram ao Jornalismo.

Uma outra relíquia encontrada no museu é uma Linotipo que era usada pelo jornal A Notícia para imprimir seus exemplares.




Linotipo. Ao lado, Abrahim Baze, diretor do Museu, que nos mostrou o acervo durante a visita







Abaixo, exposição de jornais publicados durante o século XX.



Chegando à Biblioteca, tivemos a demonstração de alguns outros jornais que já existiam por volta do início do século XX, como "Amor" e "O Mucuim".










Jornal "O Mucuim" nas mãos da Profa. Mirna Feitoza.


A partir daí acompanhamos alguns exemplos de propaganda. Nessas imagens, podemos ver amostras sobre a primeira míni-novela infantil.

Sonhos de Popi, scrip da primeira míni-novela infantil

Um pouco adiante nos encontramos com os manequins expostos no centro do local, com figurinos de época doados ao museu para a produção de míni-séries.

Entre outras relíquias guardadas na Biblioteca do Museu, registros importantes como a Constituição de 1988 e a Constituição do Estado da Bahia.

Imagem dos pertences de Phellipe Daou também encontrado no Museu:



A seguir, algumas imagens de méritos conseguidos pela Rede Amazônica.



E muito mais...





Nome: Carolina Dias
Habilitação: Jornalismo
Turma: CJN01S2