terça-feira, 6 de maio de 2008

Espelho, espelho meu


Em seu texto "O amante de gadgets. Narciso como narcose", McLuhan argumenta que diretamente ligado a um fato de experiência humana está o mito grego de Narciso, segundo o qual um jovem toma seu próprio reflexo como sendo outra pessoa, apaixonando-se por ela. A extensão de si mesmo pelo espelho enfraqueceu suas percepções, tornando-o um servo-mecanismo de sua própria imagem repetida ou prolongada. Dessa forma, Narciso constituiu um sistema fechado, demonstrando que os homens se tornam fascinados por qualquer extensão de si mesmos em qualquer material que não seja o deles.
McLuhan toma este mito para desenvolver a sua teoria de qualquer tecnologia ou invenção é uma extensão ou auto-amputação do nosso corpo, sendo que tal extensão exige novas relações de equilíbrio entre os demais órgãos e extensões do corpo já existentes no mundo.
A partir do momento em que se completa, utiliza-se ou percebe-se uma extensão de nós mesmos, sob a forma tecnológica, há a implicação de necessariamente adotar tal extensão.



CSN01S1
Ana Patrícia
Andréa Vieira
Bruno Torres
Marcos Caminha
Paulo Raphael
Rafaella Andrade

3 comentários:

Unknown disse...

Marcos Caminha
CSN01S1 2008

De acordo com o texto O Amante de Gadgets Narciso como Narcose, qualquer tecnologia seria uma extensão ou auto amputação do corpo humano, fazendo com que para esta extensão haja equilíbrio entre os órgãos do nosso corpo.

Anônimo disse...

ANA PATRICIA COUTO TURMA: CSN01S1 2008

O texto de Amante de Gadgets e McLuhan desenvolcer a teoria da tecnologia que exige relaçoes de equilibrio onde od demais órgãos e extensões do corpo ja existentes no mundo.

Anônimo disse...

Nesse texto ele reflete no espelho sua propria imagem e acaba se afogando nela...e ate que ele se apaixona por ele mesmo!!!
Essa reflexao acaba sendo paranoica...
Rafaella Andrade
csn01s1