Duas sínteses do que foi debatido em sala de aula
O meio é a mensagem
"(...) o meio é a mensagem. Isto apenas representa que as conseqüências socias e pessoais de qualquer meio _ ou seja _, de qualquer das extensões de nós mesmos _ constituem o resultado do novo estalão introduzido em nossas vidas por uma nova tecnologia ou extensões de nós mesmos." (MCLUHAN, 2002, p. 21)
Segundo o texto e o que foi debatido em sala, tudo isso se refere as conseqüências psicológicas e socias dos desenhos e padrões dos meios tecnológicos.
A partir dos meios elétricos, o próprio homem ocidental começou a sofrer a mesma inundação de informações que antigiam o remoto nativo. Hoje, se quisermos estabelecer marcos de nossa própria cultura, não é possível permanecer à margem das tendências e pressões exercidas por qualquer forma técnica de expressão humana.
O meio é a mensagem
"(...) o meio é a mensagem. Isto apenas representa que as conseqüências socias e pessoais de qualquer meio _ ou seja _, de qualquer das extensões de nós mesmos _ constituem o resultado do novo estalão introduzido em nossas vidas por uma nova tecnologia ou extensões de nós mesmos." (MCLUHAN, 2002, p. 21)
Segundo o texto e o que foi debatido em sala, tudo isso se refere as conseqüências psicológicas e socias dos desenhos e padrões dos meios tecnológicos.
A partir dos meios elétricos, o próprio homem ocidental começou a sofrer a mesma inundação de informações que antigiam o remoto nativo. Hoje, se quisermos estabelecer marcos de nossa própria cultura, não é possível permanecer à margem das tendências e pressões exercidas por qualquer forma técnica de expressão humana.
Neste sentido, pode-se dizer que hoje em dia somos totalmente dependentes da nossa tecnologia e que nosso ambiente muda com isso. Tecnologias vão surgindo cada dia mais e assim nosso meio vai sendo moldado por elas.
O amante de "Gadgets" - Narciso como Narcose
Com a chegada da tecnologia elétrica, o homem prolongou, ou projetou para fora de si mesmo, um modelo vivo do própio sistema nervoso central.
Conforme McLuhan, temos de entorpercer nosso sistema nervoso central quando ele é exposto e projetado para fora. Caso contrário, faleceríamos. A idade da angústica e dos meios elétricos é também a idade da incosciência e da opatia.
O texto mecionado no título acima tem como sentido, sobretudo, que hoje em dia o homem tem várias extensões, que nada mais são do que "auto-amputações". Isto significa que o ser humano tem necessidades e, para supri-las, ele precisa "criar" soluções. Assim, para se locomover, ele utiliza rodas; para conseguir realizar atividades durante a noite, ele utiliza a energia elétrica; para armazenar mais informações, ele usa o computador.
Dessa forma, o texto de McLuhan nos leva a pensar nas mais váriadas extensões que o homem possui hoje em dia.
"The medium is the massage" ("O meio é a mensagem"), de McLuhan
O amante de "Gadgets" - Narciso como Narcose
Com a chegada da tecnologia elétrica, o homem prolongou, ou projetou para fora de si mesmo, um modelo vivo do própio sistema nervoso central.
Conforme McLuhan, temos de entorpercer nosso sistema nervoso central quando ele é exposto e projetado para fora. Caso contrário, faleceríamos. A idade da angústica e dos meios elétricos é também a idade da incosciência e da opatia.
O texto mecionado no título acima tem como sentido, sobretudo, que hoje em dia o homem tem várias extensões, que nada mais são do que "auto-amputações". Isto significa que o ser humano tem necessidades e, para supri-las, ele precisa "criar" soluções. Assim, para se locomover, ele utiliza rodas; para conseguir realizar atividades durante a noite, ele utiliza a energia elétrica; para armazenar mais informações, ele usa o computador.
Dessa forma, o texto de McLuhan nos leva a pensar nas mais váriadas extensões que o homem possui hoje em dia.
"The medium is the massage" ("O meio é a mensagem"), de McLuhan
Postado por Aline Herculano, estudante de Publicidade e Propaganda (CSN01S2)
Um comentário:
O Amante de GADGETS
Segundo assunto a ser debtido na sala de aula.
(Com a chegada da tecnologia elétrica, o homem prolongou, ou projetou para fora de si mesmo, um modelo vivo do próprio sistema nervoso central)
Carla Gabriela Tavares /TURMA CJN01S2 / 2008
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